SC: Frio intenso preocupa pequenos agricultores
Com os estoques de milho vazios, agricultores agora sofrem com a perda do pasto
Enquanto o frio é motivo para diversão de alguns turistas, para os pequenos agricultores do oeste catarinense o momento é de preocupação.
De acordo com Gleissom Brezezinsky, do Movimento dos Pequenos Agricultores do estado (MPA-SC), as temperaturas negativas registradas na região nos últimos dias já acarretam prejuízos. Segundo ele, depois dos problemas decorrentes da ultima estiagem, agora o frio impede que uma nova plantação seja antecipada. Desta forma, a grande maioria dos agricultores está com os estoques vazios o que dificulta a alimentação dos animais.
“Tendo em vista que saímos de uma forte estiagem causada pelos verão passado, muitos agricultores não têm milho estocado ou suficiente para tratar os animais. Dessa maneira, o agricultor estaria agora antecipando a plantação, mas com esse frio, que pode se estender até metade de agosto, não há condições. Então isso atrasa todo o plantio para a segunda quinzena de Setembro e que também atrasa também toda a colheita do milho”, conta.
Gleissom relata que este inverno tem sido o mais rigoroso dos últimos anos. A pastagem, principal alimento para o gado leiteiro, também foi destruída pela geada da última semana.
“Aqui no oeste catarinense, muitos agricultores comentam que as geadas que ocorreram nestes últimos dias foram as maiores dos últimos 20 anos. Muita pastagem que passava todo o inverno produzindo, neste ano não resistiu. Toda a pastagem morreu”.
Segundo o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), esta é a maior seqüência de dias com temperaturas negativas desde 2000 em Santa Catarina. A mínima registrada neste início de semana, na região oeste do estado foi de -2,5ºC. Na Serra Catarinense os termômetros marcaram -5,8ºC. De acordo com o INPE, a massa de ar polar deve causar frio até a metade do mês de agosto.
De acordo com Gleissom Brezezinsky, do Movimento dos Pequenos Agricultores do estado (MPA-SC), as temperaturas negativas registradas na região nos últimos dias já acarretam prejuízos. Segundo ele, depois dos problemas decorrentes da ultima estiagem, agora o frio impede que uma nova plantação seja antecipada. Desta forma, a grande maioria dos agricultores está com os estoques vazios o que dificulta a alimentação dos animais.
“Tendo em vista que saímos de uma forte estiagem causada pelos verão passado, muitos agricultores não têm milho estocado ou suficiente para tratar os animais. Dessa maneira, o agricultor estaria agora antecipando a plantação, mas com esse frio, que pode se estender até metade de agosto, não há condições. Então isso atrasa todo o plantio para a segunda quinzena de Setembro e que também atrasa também toda a colheita do milho”, conta.
Gleissom relata que este inverno tem sido o mais rigoroso dos últimos anos. A pastagem, principal alimento para o gado leiteiro, também foi destruída pela geada da última semana.
“Aqui no oeste catarinense, muitos agricultores comentam que as geadas que ocorreram nestes últimos dias foram as maiores dos últimos 20 anos. Muita pastagem que passava todo o inverno produzindo, neste ano não resistiu. Toda a pastagem morreu”.
Segundo o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), esta é a maior seqüência de dias com temperaturas negativas desde 2000 em Santa Catarina. A mínima registrada neste início de semana, na região oeste do estado foi de -2,5ºC. Na Serra Catarinense os termômetros marcaram -5,8ºC. De acordo com o INPE, a massa de ar polar deve causar frio até a metade do mês de agosto.
