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Schering-Plough realiza fórum sobre babesiose eqüina

Debates concluíram a importância da esterilização dos animais como adequação aos padrões internacionais


A babesiose eqüina é considerada o principal empecilho para o trânsito internacional de cavalos em todo mundo. Somente 10% da população mundial eqüina habita áreas livres da doença. No Brasil, a exportação de cavalos seria um importante impulso para a equideocultura local, mas as barreiras sanitárias se constituem no maior entrave para a aceitação do produto brasileiro no exterior.

Para discutir a patologia, a Schering-Plough Saúde Animal realizou este mês o Fórum Imizol® de Atualização em Piroplasmose Eqüina, em São Paulo, com o apoio da Associação Brasileira de Veterinários de Eqüinos (Abraveq). Cerca de 120 médicos veterinários de eqüinos assistiram as apresentações de especialistas nas áreas de parasitologia, imunologia, diagnóstico laboratorial, clínica médica e terapêutica relativa a babesiose eqüina.

Constatou-se a importância do tratamento (esterilização) dos animais a serem importados ou que participarão de eventos no exterior. Outros importantes temas foram abordados como os avanços no diagnóstico e no tratamento da doença.

“Enfatizamos muito a prevenção da doença e abordamos as novas pesquisas que comprovam a transmissão transplacentária (transmissão de mãe para filho ainda no útero), o que resulta em potros nascendo infectados prejudicando a saúde e o desenvolvimento normal” afirma Rui Vincenzi, Coordenador de Contas-Chaves de eqüinos da Schering-Plough. “Concluímos que o dipropionato de imidocarb (Imizol®) funciona como agente esterilizador para ambas as babesias”, finaliza o medico veterinário. As informações são da assessoria de imprensa da Schering-Plough.

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