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Seca e a lagarta Helicoverpa armigera derrubam a safra de soja 2013/14 no Oeste baiano

Produção de soja é estimada em 3,4 milhões de toneladas


A lagarta Helicoverpa armigeraé pequeninha, mas de grande poder destruidor

Já em processo de colheita, a produção que ocupa uma extensão de 1,3 milhão de hectares plantados, estimada anteriormente para dar 50 sacas por hectare, agora é calculada uma produtividade média de 44 sacas por hectare, devendo produzir 3,4 milhões de toneladas.

São números anunciados pelo Conselho Técnico da Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (Aiba), durante a elaboração da terceira estimativa da safra 2013/14, atribuindo esta redução ao impacto da estiagem ocorrida no mês de janeiro – em algumas regiões a falta de chuva se estendeu até meados de fevereiro – além do ataque das lagartas Helicoverpa armigera e o complexo de Falsas Medideiras.

Boa notícia é que o bom nível do manejo e a alta tecnologia empregada no cultivo da soja amenizaram as perdas climáticas e mantiveram sob controle a, tão temida pelos produtores ferrugem asiática.

Ocupando 265.000 hectares, a cultura do milho também deverá ter uma redução de 12% em sua produtividade, passando de 165 para 145 sacas/hectare, devendo ser colhidas 2,3 milhões de toneladas, mesmo com o rigor da estiagem, graças à fertilidade das áreas plantadas e os investimentos em tecnologia.

Felizmente para o algodão, que começará a ser colhido a partir de última semana de maio, foi mantida a estimativa inicial de 270 arrobas por hectare em seus 305.000 hectares plantados, significando um total de produção de 1,2 milhão de toneladas.

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