Mesmo com a recuperação do status de área livre de febre aftosa com vacinação, Mato Grosso do Sul continua com ações de vacinação para garantir a qualidade do rebanho. A partir do dia 20 de outubro, tem início a segunda etapa da vacinação contra a doença.
De 20 de outubro a 20 de novembro, a vacinação acontece na região do Planalto. Para os pecuaristas do Pantanal (que optam pela vacinação em novembro) o prazo vai de 20 de outubro a 5 de dezembro. E na Zona de Alta Vigilância (ZAV), a aplicação das doses da vacina começa em 20 de novembro e segue até 20 de dezembro.
“A conquista da área livre serve de estímulo para o trabalho constante. O controle da febre aftosa somente é um fato real com o empenho de todos”, argumenta Roberto Rachid Bacha, diretor-presidente da Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal (Iagro).
No começo deste mês, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) divulgou novas normas sobre a produção de vacinas contra a febre aftosa. Para Bacha, isso representa um ganho para o Estado.
“O Ministério tem procurado difundir o uso de uma vacina com qualidade, uma vacina mais purificada. Isso não significa, necessariamente, que a vacina é mais eficiente que outras, mas que as novas vacinas não confundem reações imunológicas – naturais devido a aplicação das doses – com reações da doença propriamente dita, o que alarmava os produtores rurais”, explica o diretor-presidente da Iagro.
De 20 de outubro a 20 de novembro, a vacinação acontece na região do Planalto. Para os pecuaristas do Pantanal (que optam pela vacinação em novembro) o prazo vai de 20 de outubro a 5 de dezembro. E na Zona de Alta Vigilância (ZAV), a aplicação das doses da vacina começa em 20 de novembro e segue até 20 de dezembro.
“A conquista da área livre serve de estímulo para o trabalho constante. O controle da febre aftosa somente é um fato real com o empenho de todos”, argumenta Roberto Rachid Bacha, diretor-presidente da Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal (Iagro).
No começo deste mês, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) divulgou novas normas sobre a produção de vacinas contra a febre aftosa. Para Bacha, isso representa um ganho para o Estado.
“O Ministério tem procurado difundir o uso de uma vacina com qualidade, uma vacina mais purificada. Isso não significa, necessariamente, que a vacina é mais eficiente que outras, mas que as novas vacinas não confundem reações imunológicas – naturais devido a aplicação das doses – com reações da doença propriamente dita, o que alarmava os produtores rurais”, explica o diretor-presidente da Iagro.