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Sem dinheiro, Chapecó pode parar


Enquanto as empresas interessadas na Chapecó Alimentos encaminham suas propostas ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), os integrados da empresa buscam recursos para manter a produção.

Alguns avicultores e suinocultores estão há mais de um mês sem receber o pagamento e enfrentam problema de fornecimento de ração. O prefeito de Chapecó e presidente da Associação dos Municípios do Oeste Catarinense (Amosc), Pedro Uczai, vai estar em Brasília entre hoje e quarta-feira, onde manterá encontro com o presidente Luís Inácio Lula da Silva e o secretário nacional da Pesca, o catarinense José Fritsch.

Uczai vai tentar nova audiência com o Banco do Brasil, quarta-feira, para pressionar a liberação de créditos de emergência. A necessidade da Chapecó é de R$ 1 milhão por dia apenas para a compra de insumos. Uczai disse que sem estes recursos a agroindústria pode parar, deixando de ser atraente para os novos compradores.

O Sindicato dos Criadores de Aves de Santa Catarina (Sincravesc) também trabalha na busca de crédito. Ontem, representantes da entidade entraram em contato com o Besc. O vice-presidente do Sincravesc, Mauro Zandavalli, afirmou que muitos produtores estão na mão de agiotas por falta de pagamento. Hoje deve sair a posição do Besc.

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