O arroz continuará sendo prioridade do terminal da Cesa que, agora, pertence ao Porto de Rio Grande. A garantia foi dada ontem (28) pelo diretor da Serra Morena, empresa que assumirá a operação da estrutura, Mário Lopes. "O arroz será o carro-chefe, com a armazenagem de, pelo menos, 400 mil toneladas por ano, podendo embarcar de acordo com a demanda. Será um terminal dedicado ao cereal o ano inteiro, mesmo recebendo outras cargas", enfatiza Lopes.
A previsão é que o investimento na nova estrutura alcance R$ 1,3 milhão nos primeiros 60 dias de 2011. Segundo Lopes, a intenção é que, a partir de março, o terminal tenha capacidade de carregar e descarregar barcaças e navios. Para isso, serão transferidos do Porto de Porto Alegre para Rio Grande dois sugadores capazes de aspirar os graneis. "A Cesa só tinha possibilidade de pegar as cargas dos caminhões e descarregá-las manualmente", ressalta ele. A Serra Morena também pretende fazer adequação das esteiras, tornando-as reversíveis, além de instalar um tombador para a descarga de caminhões. Para uma segunda etapa de investimentos, está prevista a aquisição de um guindaste para navios maiores, que demandará 3,5 milhões de euros. No entanto, o investimento só será realizado após o Porto aumentar o calado de 31 pés para 40 pés.
As melhorias estão de acordo com as solicitações feitas pela Federarroz à Superintendência do Porto de Rio Grande. "Temos um termo de compromisso que assegura o uso das células para o arroz, mesmo que não seja exclusivo", destaca o presidente da entidade, Renato Rocha.
No contrato, ainda a ser assinado entre o Porto e a Serra Morena, está previsto que os três funcionários do terminal sejam absorvidos pela empresa, que não descarta novas contratações. A Serra Morena assumirá a unidade que era da Cesa por 36 meses, mas outras empresas poderão utilizar o terminal.
A previsão é que o investimento na nova estrutura alcance R$ 1,3 milhão nos primeiros 60 dias de 2011. Segundo Lopes, a intenção é que, a partir de março, o terminal tenha capacidade de carregar e descarregar barcaças e navios. Para isso, serão transferidos do Porto de Porto Alegre para Rio Grande dois sugadores capazes de aspirar os graneis. "A Cesa só tinha possibilidade de pegar as cargas dos caminhões e descarregá-las manualmente", ressalta ele. A Serra Morena também pretende fazer adequação das esteiras, tornando-as reversíveis, além de instalar um tombador para a descarga de caminhões. Para uma segunda etapa de investimentos, está prevista a aquisição de um guindaste para navios maiores, que demandará 3,5 milhões de euros. No entanto, o investimento só será realizado após o Porto aumentar o calado de 31 pés para 40 pés.
As melhorias estão de acordo com as solicitações feitas pela Federarroz à Superintendência do Porto de Rio Grande. "Temos um termo de compromisso que assegura o uso das células para o arroz, mesmo que não seja exclusivo", destaca o presidente da entidade, Renato Rocha.
No contrato, ainda a ser assinado entre o Porto e a Serra Morena, está previsto que os três funcionários do terminal sejam absorvidos pela empresa, que não descarta novas contratações. A Serra Morena assumirá a unidade que era da Cesa por 36 meses, mas outras empresas poderão utilizar o terminal.
