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Setor avícola espera fim de barreira não-comercial

Trata-se de uma barreira ilegal focada no aspecto técnico, a qual determina que a carne de frango oriunda de um processo de congelamento não pode ser mais chamada de carne de frango fresca


O presidente da Associação Catarinense de Avicultura (ACAV), Clever Pirola Ávila, espera que a OMC decida o mais rapidamente possível, em favor do Brasil, a barreira não-comercial levantada pela União Europeia, no primeiro semestre deste ano, contra a carne de frango.

Trata-se de uma barreira ilegal focada no aspecto técnico, a qual determina que a carne de frango oriunda de um processo de congelamento não pode ser mais chamada de carne de frango fresca. Especificamente contra a carne de frango, essa medida técnica fere o Codex Alimentarius e prejudica o Brasil, que perde os clientes que comercializam no canal de mercado varejo de carnes frescas.

Como a indústria brasileira exporta somente carne congelada, fica, agora, basicamente, como fornecedora de produto cárneo para processamento da indústria local europeia. A ACAV, ao lado da União Brasileira de Avicultura, trabalha junto ao Governo brasileiro apoiando o material de defesa contra a Europa para aplicação de um painel na OMC, que o Brasil já reivindicou.

De acordo com a ACAV, o processo está no Itamarati para uma revisão da área jurídica do Governo e, brevemente, será protocolado na sede da OMC, em Bruxelas.
 
As informações são da assessoria de imprensa da Associação Catarinense de Avicultura (ACAV).

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