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Setor tem vantagens em tempo de crise

“O agronegócio brasileiro atingiu um elevado grau de competitividade. Claro, é momento de cautela, mas com uma pitada de ousadia”


A crise econômica internacional não deverá trazer maiores prejuízos ao desempenho da agroindústria – e de toda a cadeia do agronegócio paranaense. É a avaliação de lideranças do setor, corroborada pela economista Júnia Peres, do Ipea. “O agronegócio brasileiro atingiu um elevado grau de competitividade. Claro, é momento de cautela, mas com uma pitada de ousadia.”


O assessor técnico da Federação da Agricultura do Paraná (Faep), Carlos Augusto Albuquerque, observa que a cadeia do agronegócio – especialmente o processamento de produtos primários – tende a sentir menos os efeitos da crise porque lida com a produção de alimentos. “O mundo pode deixar de comprar outras coisas, mas não pode deixar de comprar comida.”

Ainda é possível conquistar mais espaço, avalia o superintendente do Sindicato e Organização das Cooperativas do Paraná (Ocepar), José Roberto Ricken. O superintendente de operações da Cocamar, Arquimedes Alexandrino, afirma que o mercado é favorável ao agronegócios porque a demanda segue estimulando aumento na produção.

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