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SGS projeta crescer 20% em 2005


A SGS do Brasil, empresa de inspeções, testes e certificações, projeta um incremento de 20% na receita em 2005, alcançando faturamento de R$ 120 milhões. A empresa deve fechar 2004 com receita de R$ 100 milhões; em 2003 faturou R$ 70 milhões. A meta é que a subsidiária brasileira do Grupo Suíço SGS ocupe posição entre as dez maiores em faturamento do grupo. A SGS do Brasil ocupa hoje o 16º lugar no ranking mundial e o 1º na América Latina.

O crescimento deve vir principalmente da interiorização da empresa e da aposta em negócios locais. O processo já começou. Nos últimos três anos, a SGS do Brasil abriu novas instalações em Rondonópolis (MT) e Acreúna (GO), para atender o mercado de algodão; São Mateus (ES), para análise de petróleo; Cuiabá (MT), Campo Grande (MT), Uberlândia (MG) e Luis Eduardo Magalhães (BA), pelo aumento da produção de soja; e Paragominas (PA), Parauapebas (PA) e Corumbá (MS), para análises de minérios.

Segundo Maurice Politi, presidente que assumiu em abril o comando da SGS do Brasil, o crescimento nos próximos anos será apoiado nos setores de combustíveis, agricultura, minérios e industrial, que já representam cerca de 70% do faturamento atual. No caso do álcool, que amplia a participação no mesmo ritmo em que se abrem novos mercados, a SGS já responde pelas certificações de mais de 75% do álcool exportado.

Na outra ponta, a projeção para os próximos dois anos é investir R$ 6 milhões na empresa no Brasil, o que complementa os US$ 2 milhões já investidos nos últimos três anos para equipar e modernizar laboratórios no país. A empresa, presente no Brasil desde 1938, conta com escritórios em 25 cidades, 17 localizadas em regiões portuárias.

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