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Sincravesc e BRF anunciam aumento da remuneração dos criadores de perus

"Atualmente, estamos em franca expansão e, com a consolidação da BRF, a tendência é de crescimento”


O Sindicato Patronal dos Criadores de Aves do Estado de Santa Catarina (Sincravesc) e a Brasil Foods (BRF) firmaram, nesta semana, acordo de reajuste dos preços pagos aos produtores de peru integrados da empresa. A BRF – que possui sistema de integração expressivo em Santa Cataria – concedeu reajuste de aproximadamente 6% aos criadores de quatro categorias. A decisão será praticada a partir dos lotes que serão abatidos nesta quinta-feira (5). O prazo de revisão é de seis meses.


O percentual incidirá sobre os valores pagos aos terminadores de Peru (categorias 1, 2, 3 e 8). O acordo foi firmado durante reunião nesta terça-feira (3) entre o presidente do Sincravesc, Valdemar Vicente Kovaleski, vice-presidente Eldir Tauffer, diretor Renato Gusberte e o gerente corporativo de sustentabilidade agropecuária da BRF, José Antonio Ribas.

Além do reajuste, o Sincravesc e a BRF anunciaram investimentos para expansão de perus na unidade de Chapecó. “Serão disponibilizadas mudanças, oferecendo novas linhas de crédito e melhorias tecnológicas em rações para aperfeiçoar os índices de rendimento dos lotes. Certamente, 2012 será um ano de retomada na produção de perus”, destaca Kowaleski.

Aos avicultores, fica o alerta para que intensifiquem medidas de sanidade e sigam as recomendações técnicas. “Passamos por uma fase difícil durante dois anos com a redução na produção de perus. Atualmente, estamos em franca expansão e, com a consolidação da BRF, a tendência é de crescimento”.


O Sincravesc e a BRF reafirmam a importância da avicultura como atividade essencial para a economia nacional e local. Destacam que o sistema de produção avícola integrada deve ser mantido e consolidado, pois contribui para o desenvolvimento da economia dos municípios e ameniza o êxodo rural. “Entre as virtudes do sistema de produção integrada podemos citar a estabilidade da renda do produtor, a garantia de comercialização, o fluxo de caixa constante e o acesso a financiamentos e tecnologia de ponta”, ressalta Kovaleski.

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