Sindag participa de workshop sobre as relações entre agricultura e apicultura
Mapa quer construir agenda positiva de pesquisas sobre o tema
O presidente do Sindicato Nacional das Empresas de Aviação Agrícola (Sindag), Nelson Antônio Paim, vai participar do workshop Relação Produtiva entre Agricultura e Apicultura. O evento é promovido pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e do Abastecimento (Mapa) e vai ocorrer do dia 30 de outubro a 1º de novembro, em Campinas. O foco deverá ser a discussão do impacto do uso de defensivos à base de neonicotinoides e pirazolsobre as comunidades de abelhas.
O objetivo, segundo o Mapa, é construir uma agenda positiva envolvendo operadores aeroagrícolas e terrestres, produtores rurais e apicultores. Isso com vistas a direcionar a pesquisa científica para dar subsídios para decisões regulatórias por parte dos órgãos ambientais e de agricultura. O presidente do Sindag deverá participar do debate sobre Tecnologia de aplicação de agrotóxicos via terrestre e aérea. A programação terá também a participação do professor Ulisses Antuniassi, da Universidade do Estado de São Paulo (Unesp) e coordenador do projeto de certificação da aviação agrícola.
CONTROVÉRSIA
O tema tem sido motivo de polêmica entre os setores, principalmente depois das medidas restritivas tomadas pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) contra o uso de defensivos que contenham os princípios ativosImidacloprido, Tiametoxam, ClotianidinaouFipronil. A primeira proibição veio em junho de 2012, vetando o uso de produtos pela aviação agrícola.
De lá para cá, a discussão mobilizou operadores aeroagrícolas, o setor produtivo contra a decisão. De um lado, porque a medida proibia a pulverização aérea, justamente a forma de aplicação mais precisa e tecnicamente calçada em medidas de segurança. Por parte dos produtores porque a aviação é fundamental para a segurança de lavouras consideradas estratégicas para a economia nacional.
A medida chegou a ser (pouco) flexibilizada no começo deste ano para a aviação e passou a restringir em parte também as aplicações terrestres. Enquanto isso, o Projeto de Decreto Legislativo (PDC) 809/12, de autoria dos deputados Antônio Carlos Mendes Thame (PSDB-SP) e Reinaldo Azambuja (PSDB-RS), tenta derrubar o ato do Ibama no Congresso Nacional.
Ocorre que, no pano de fundo de todo esse embate, não há pesquisas conclusivas sobre a influência dos princípios ativos na perda colmeias.
CLIQUE AQUI para relembrar o caso
O presidente do Sindicato Nacional das Empresas de Aviação Agrícola (Sindag), Nelson Antônio Paim, vai participar do workshop Relação Produtiva entre Agricultura e Apicultura. O evento é promovido pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e do Abastecimento (Mapa) e vai ocorrer do dia 30 de outubro a 1º de novembro, em Campinas. O foco deverá ser a discussão do impacto do uso de defensivos à base de neonicotinoides e pirazolsobre as comunidades de abelhas.
O objetivo, segundo o Mapa, é construir uma agenda positiva envolvendo operadores aeroagrícolas e terrestres, produtores rurais e apicultores. Isso com vistas a direcionar a pesquisa científica para dar subsídios para decisões regulatórias por parte dos órgãos ambientais e de agricultura. O presidente do Sindag deverá participar do debate sobre Tecnologia de aplicação de agrotóxicos via terrestre e aérea. A programação terá também a participação do professor Ulisses Antuniassi, da Universidade do Estado de São Paulo (Unesp) e coordenador do projeto de certificação da aviação agrícola.
CONTROVÉRSIA
O tema tem sido motivo de polêmica entre os setores, principalmente depois das medidas restritivas tomadas pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) contra o uso de defensivos que contenham os princípios ativosImidacloprido, Tiametoxam, ClotianidinaouFipronil. A primeira proibição veio em junho de 2012, vetando o uso de produtos pela aviação agrícola.
De lá para cá, a discussão mobilizou operadores aeroagrícolas, o setor produtivo contra a decisão. De um lado, porque a medida proibia a pulverização aérea, justamente a forma de aplicação mais precisa e tecnicamente calçada em medidas de segurança. Por parte dos produtores porque a aviação é fundamental para a segurança de lavouras consideradas estratégicas para a economia nacional.
A medida chegou a ser (pouco) flexibilizada no começo deste ano para a aviação e passou a restringir em parte também as aplicações terrestres. Enquanto isso, o Projeto de Decreto Legislativo (PDC) 809/12, de autoria dos deputados Antônio Carlos Mendes Thame (PSDB-SP) e Reinaldo Azambuja (PSDB-RS), tenta derrubar o ato do Ibama no Congresso Nacional.
Ocorre que, no pano de fundo de todo esse embate, não há pesquisas conclusivas sobre a influência dos princípios ativos na perda colmeias.
CLIQUE AQUI para relembrar o caso