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Sul: Produtores esperam ação do Planalto para atenuarem impacto econômico causado pela disparidade no Mercosul

Diferença de produtos agrícolas pode chegar a 400% no bloco


Após encontro com produtores e lideranças do agronegócio, o novo governo Bolsonaro pretende atender a demanda do setor em relação à disparidade de preços agrícolas dentro do Mercosul até o fim de janeiro. A solução do entrave deve passar pelo crivo do ministro da Economia, Paulo Guedes. A reivindicação partiu, ainda em dezembro, de representantes da cadeia do arroz, alho, leite, maçã, trigo, uva e vinho dos três estados dos Sul do Brasil.

Por exemplo, segundo estudos da Federação da Agricultura do Rio Grande do Sul (Farsul), a diferença de preços entre os principais insumos pode ser até 400% mais caro, em função da alta carga tributária brasileira perante aos demais membros do bloco.

O secretário da Receita Federal, Marcos Cintra, reconhece que a demanda do setor tem urgência e por isso pretende dar uma resposta positiva aos produtores até o fim do mês. “Apresentaremos as primeiras medidas para os primeiros 30 dias de governo. Ações que possam ser feitas de imediato. Precisamos agir rapidamente, pois estes setores estão perecendo”, afirmou Cintra.

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