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Syngenta pede rápida aprovação da nova lei de sementes na Argentina

Segurança jurídica impulsiona investimentos


O presidente da Syngenta para América Latina Sul, Antônio Aracre, afirma que a Argentina precisa de uma nova lei que proteja a propriedade intelectual de sementes. Falando com exclusividade ao Portal Agrolink, o executivo apontou que cerca de 80% dos produtores daquele país fazem uso próprio de sementes sem pagar pela tecnologia. 

O projeto de lei que está sendo discutido por membros do governo, deputados, agricultores e produtores de sementes busca uma legislação que prejudique o menos possível as partes. Se aprovada antes da próxima colheita, Aracre prevê que os investimentos no setor de biotecnologia decolem na Argentina.

“Temos uma lei que já tem mais de 40 anos. Em todo esse tempo houve uma transformação brutal da tecnologia. Precisamos gerar uma boa lei, que possa valer por pelos 20 anos mais e gerar um significativo número de novos empregos,” projeta Aracre. Ele prevê a criação de 100 mil postos de trabalho apenas na cadeia de soja com uma lei que remunere melhor as empresas por pesquisa e desenvolvimento.

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