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Técnicos de Alta Floresta/MT participam de capacitação do Pró-Café esta semana

Evento ocorre no auditório do Museu de História Natural da Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat), em Alta Floresta


A Secretaria de Estado de Agricultura Familiar e Assuntos Fundiários (Seaf-MT) e instituições parceiras realizam, de 08 a 11 de novembro, mais uma etapa de capacitação para técnicos multiplicadores do Pró-Café, programa de revitalização da cultura do café. O evento ocorre no auditório do Museu de História Natural da Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat), em Alta Floresta (798km de Cuiabá).

O objetivo é capacitar técnicos multiplicadores em uma metodologia com aplicação de questionários para levantamento do diagnóstico da cadeia produtiva do café e dar instruções e alertas sobre erros na implantação e condução do cafezal e viveiro.

“Já realizamos capacitação em outros municípios, como Nova Bandeirantes e Aripuanã, e dessa vez estamos em um dos polos do café no estado, Alta Floresta, com apoio da Empaer e Embrapa de Rondônia, que vêm com toda sua expertise para ajudar a agricultura familiar e os cafeicultores do nosso estado. Estamos motivados com o Pró-Café, que já resgatou a confiança do cafeicultor”, comentou o secretário de Estado de Agricultura Familiar, Suelme Fernandes.

Desenvolvido pela Seaf, o Pró-Café conta com apoio da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), da Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural (Empaer) e das prefeituras municipais.

Segundo o coordenador de atividades produtivas sustentáveis da Seaf, Leonardo Vivaldini do Santos, por meio das capacitações, os técnicos conseguem difundir o aprendizado para os demais municípios envolvidos no projeto, que possuem vocação para o café.

Em 2016, a Seaf já realizou ações do Pró-Café voltadas para disseminação de mudas, treinamento de técnicos, revitalização de viveiros, entre outras. Os municípios contemplados nesta primeira fase do programa são: Alta Floresta, Carlinda, Nova Bandeirantes, Nova Monte Verde, Aripuanã, Colniza, Cotriguaçu, Juína, Rondolândia e Tangará da Serra.

A meta do programa é que a produção salte de oito para 20 sacas de café por hectare plantado e alcance, em 2018, o número de 300 mil sacas. Para isso, diversas ações são realizadas, como cursos de capacitação, acompanhamento técnico, fornecimento de mudas e fertilizantes com maior capacidade produtiva (BRS Ouro Preto Embrapa), reestruturação de viveiros e implantação de unidades de aprendizagem.

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