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Técnicos se unem no combate à praga do bicudo no MT

Os técnicos criam associações e desenvolvem ações para eliminar a praga


Uma estratégia baseada na valorização do técnico que atua diretamente na lavoura de algodão, em Mato Grosso, é apontada como uma grande reviravolta na metodologia de combate à praga do bicudo no Estado. Os técnicos estão criando associações nos municípios produtores de algodão e desenvolvendo ações para eliminar a praga responsável pelo aumento no custo de produção e perdas de produtividade.

A Associação Mato-grossense de Produtores de Algodão (Ampa), que reúne 350 cotonicultores, está estimulando a formação das associações porque acredita que este é o início de um movimento positivo de conscientização dos produtores pequenos, médios e grandes. Até então, de acordo com o consultor técnico, o combate ao bicudo dependia da fiscalização do Instituto de Defesa Agropecuária (Indea), da secretaria de Estado de Desenvolvimento Rural (Seder-MT). Incentivando as associações, a Ampa espera resultados concretos dentro de dois a três anos.

A primeira associação de técnicos para combater o bicudo do algodoeiro, em Mato Grosso, foi criada no início deste ano, na Serra da Petrovina, sul do Estado.

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