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Tocantins bate mais um recorde e vacina 99,52% do rebanho contra aftosa

Dos 139 municípios tocantinenses, 61 alcançaram um percentual de vacinação de 100%


Os produtores tocantinenses novamente mostraram que sabem a importância do seu papel. Graças a essa consciência, na segunda etapa de vacinação contra a febre aftosa, realizada no mês de novembro, o Tocantins superou mais um recorde de cobertura vacinal contra a doença imunizando 99,52% dos 3.530.663 animais em idade vacinal.

Para o presidente da Adapec – Agência de Defesa Agropecuária do Estado, José Luciano Azevedo Carlos, o resultado comprova o trabalho desenvolvido pela equipe da Agência junto aos pecuaristas do Estado. “Temos alcançando índices antes nunca vistos. E isso é muito importante para que tenhamos novas vitórias, como a conquista de importantes mercados consumidores”, ressalta.

Dos 139 municípios tocantinenses, 61 alcançaram um percentual de vacinação de 100% e 62 atingiram a casa dos 99%. Além do excelente índice de imunização, o resultado da campanha mostra que o rebanho tocantinense, que na etapa de maio era de 7.606.090 animais aumentou em quase 5%, subindo para 7.982.351 bovídeos (bovinos e bubalinos).

Os cinco maiores rebanhos bovinos do Estado são dos municípios de Araguaçu, com 296.249 cabeças, Araguaína com 237.228, Formoso do Araguaia com 210.387, Peixe com 184.095 e Arapoema com 156.147 animais.

Histórico/Tocantins
Ano           Etapa             Nº Animais          % de vacinação

2008          Maio            7.192.763                   99,06 
                   Nov.             7.344.864                   99,17

2009          Maio             7.360.065                    99,26 
                   Nov.              7.585.791                    99,32 (sendo 3.292.689 em idade vacinal) 
 
2010          Maio            7.606.090                     99,50

Febre Aftosa
A febre aftosa é uma doença extremamente infecciosa, sendo que já foram identificados sete tipos de vírus. O contagio pode acontecer direta ou indiretamente, podendo o vírus ser transportado pelo homem, ou ainda através de alimentos, água, ar e pássaros para animais de casco fendido (bois, búfalos, ovinos, caprinos e suínos, entre outros). A gravidade da doença não decorre das mortes que ocasiona, mas principalmente dos prejuízos econômicos.

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