Urban Farming consome menos agua que a agricultura familiar
Conceito nasceu na Suíça, mas já chegou ao Brasil
Agrolink
- Aline Merladete
Algumas capitais brasileiras já vêm testando experiências com Urban Farming (fazenda urbana), que são sistemas de hortas plantadas dentro de containers ou salas pequenas. O conceito nasceu na Suíça, mas já chegou ao Brasil, aonde as primeiras experiências vêm dando resultados positivos – e tem dois aspectos de cunho social, uma vez que ajuda a erradicar a fome e colabora para a criação de novos empregos. Mais que um modelo, trata-se de uma alternativa mais saudável e que consome menos água do que a agricultura familiar.
Um dos seus objetivos é produzir os alimentos próximos aos locais onde serão consumidos e, desta forma, diminuir gastos com transporte. No sistema também não são utilizados agrotóxicos e nem conservantes. O resultado são produtos orgânicos muito mais saudáveis.
A produção sustentável exige o controle de temperatura, iluminação e umidade do ambiente. Já que nesses ambientes a luz do sol não entra. Ao controlar a umidade nos níveis corretos, torna-se possível produzir alimentos durante toda a época do ano, sem ter que lidar com as variações do clima ou com o desenvolvimento de fungos nos alimentos. Se a umidade nesses ambientes for superior a 90%, pode favorecer o surgimento de doenças fúngicas e se perder toda uma produção, gerando prejuízos e desperdícios. O uso de desumidificadores da equilibram a umidade do ambiente e inibem a proliferação desses microrganismos, impedindo assim o prejuízo financeiro e desperdício de alimentos.
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