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Usina São José adota sistema para controle do processo produtivo

A usina adotou a plataforma PIMS C/S, da Próxima, principal fornecedora de soluções de gestão de negócios


O setor sucroalcooleiro, que movimenta cerca de R$ 40 bilhões em negócios por ano, o correspondente a 4% do Produto Interno Bruto (PIB), investe na modernização da gestão do processo produtivo de olho na expansão dos negócios, sobretudo no mercado internacional.

A Usina São José, por exemplo, localizada na Rodovia Estadual PE-41, Km 10,7, Três Ladeiras, Igarassu (PE), adotou a plataforma PIMS C/S, da Próxima, principal fornecedora de soluções de gestão de negócios na agroindústria, para gerenciar a cadeia produtiva de sua planta, de 16 mil hectares, instalada no município de Igarassu, região metropolitana do Recife, em Pernambuco. O sistema controla desde o planejamento do plantio até a colheita e moagem da cana para produção de açúcar, álcool e melaço.

“Com a implantação da solução PIMS, ganhamos agilidade na coleta das informações de campo”, destaca Paulo Cesar Pedrosa de Melo, gerente de tecnologia da informação da Usina São José, acrescentando que pretende implementar, este ano, os módulos Programação Operacional e Manutenção Industrial.

Segundo ele, a solução aumentou o grau de confiabilidade dos dados apurados pelos apontadores, que passaram a ser inseridos no sistema e consolidados em uma base de dados única para acesso em tempo real. Para tanto, a Usina São José adquiriu o banco de dados relacional Oracle e implantou uma rede de 105 pontos. “Antes do PIMS C/S, o controle era feito por planilhas Excel”, lembra Melo.

De acordo com o gerente, o resultado foi tão expressivo que outras usinas da região enviaram profissionais para acompanhar a implantação do sistema. “Um engenheiro agrônomo passou um mês conosco para conhecer o processo”, revela.

Gilberto Girardi, presidente da Próxima, explica que além da agilidade no fechamento diário, o PIMS C/S tornou possível a disponibilidade dos indicadores de custos de produção, que eram praticamente inexistentes. “Havia carência de ferramentas para obtenção de informações sobre a produção e acompanhamento das atividades de campo”, observa.

Outra vantagem, acrescenta, foi que a implantação do sistema otimizou a utilização de computadores de bordo na frota de caminhões e tratores, e o uso de coletores de dados para controle de produtividade e de freqüência dos trabalhadores. No período de safra, que se estende de agosto a janeiro, a usina emprega cerca de 4,5 mil pessoas, número que cai para 2 mil funcionários na época da entressafra. As informações são da assessoria de imprensa da usina São José.

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