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Vacas leiteiras precisam de atenção especial na época das chuvas

Quando não controlada, a mastite pode causar perdas de até 25% na produção de leite


A época das chuvas começa e com ela também aumentam o calor e a umidade relativa do ar. Esse cenário é bastante preocupante para os proprietários de fazendas leiteiras. O gado sofre com os lamaçais e o estresse pelo calor, provocando problemas de cascos e casos de mastite (inflamação da glândula mamária), principalmente a mastite ambiental.

“Além de diminuir sua imunidade pelo estresse, o calor faz com que o animal procure regiões mais frescas, se deitando em poças d’água e lamaçais. Nestes locais se concentram os patógenos da mastite ambiental. Ao contraí-la, a vaca pode apresentar quadros clínicos super agudos, podendo levá-la à morte”, explica Marcos Veiga, professor do Departamento de Nutrição e Produção Animal da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da USP.

Para proteger o rebanho contra as perdas provocadas pela doença, recomenda-se um programa de controle que consiste em tratamento precoce dos casos detectados, adequada manutenção do sistema de ordenha, desinfecção dos tetos após a retirada do leite, descarte de vacas com mastite crônica, boa higiene e conforto na área de permanência dos animais.

Para auxiliar os produtores no controle da mastite, a Pfizer dispõe do Programa Terapias Flexíveis, que leva informações sobre prevenção, diagnóstico e tratamento da mastite aos produtores. O material didático traz todo o esquema de prevenção e controle da mastite, tanto no período seco (Secaflex) como no de lactação (Lactaflex) e pode ser solicitado pelo telefone 0800 011 19 19. As informações são da assessoria de imprensa da Pfizer.

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