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Venda de carne suína para a China está fortalecida

A variação de vendas do produto para a China alcançou 178% este ano


O mercado suinícola brasileiro assumiu posição principal como exportador de carne suína para a China, afirma Ricardo Santin, vice-presidente de mercados da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). Em relação a março de 2017, a variação de vendas para o país alcança 178%, registrando 13,6 mil toneladas no mês passado.

“O bom ritmo também foi registrado em Hong Kong, com elevações de 58%.  Com as questões comerciais entre chineses e os Estados Unidos, há expectativa de que estes números cresçam ainda mais, retomando, aos poucos, o antigo ritmo de embarques, diminuindo as perdas causadas pela suspensão das vendas para a Rússia”, analisa Santin.

Balança Comercial

As vendas de carne suína in natura totalizaram 48,3 mil toneladas em março, volume 11,9% inferior as 54,8 mil toneladas registradas no mesmo período de 2017.  Em receita, a retração foi de 26,8%, com US$ 101 milhões no terceiro mês deste ano, contra US$ 138,3 milhões em março do ano passado.

No acumulado de 2018, os embarques alcançaram 129,3 mil toneladas, número 15,8% inferior as 153,4 mil toneladas obtidas no primeiro trimestre de 2017.  No mesmo período, houve retração de 24,6% em receita, com US$ 275,6 milhões em 2018, e US$ 365,5 milhões no ano passado.

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