Venda de pescado movimenta mais de R$ 4,5 milhões
O preço médio do quilo de peixe vivo em Porto Alegre se estabilizou em torno de R$ 6,80
Agrolink
- Joana
Neste ano, a comercialização de pescado, que acontece durante a Semana Santa, movimentará R$ 4,5 milhões nos municípios das regiões Sinos, Paranhana, Centro-Sul, Litoral Norte e Metropolitana. O volume total a ser negociado será de, aproximadamente, 670 toneladas. Segundo o agrônomo da Emater/RS-Ascar, Décio Cotrim, o montante teve um aumento de 10% com relação ao ano passado.
O preço médio do quilo de peixe vivo da totalidade da região administrativa da Emater/RS-Ascar de Porto Alegre se estabilizou em torno de R$ 6,80. Porém, esse preço médio varia de acordo com a região em função do volume de pescado a ser ofertado e da procura por parte dos consumidores pelo produto. Serão 574 pontos de venda de peixe cultivado ou capturado pelos pescadores artesanais, como as tradicionais Feiras do Peixe, os açudes onde ocorre a despesca, os pesque-pagues e nas residências dos pescadores que oferecerão peixes vivos, eviscerados e congelados.
A Emater/RS-Ascar está envolvida diretamente na orientação técnica de agricultores familiares e pescadores artesanais, buscando a qualificação dos processos de beneficiamento, transporte e dos espaços para a comercialização.
As informações são da assessoria de imprensa da Emater/RS.
O preço médio do quilo de peixe vivo da totalidade da região administrativa da Emater/RS-Ascar de Porto Alegre se estabilizou em torno de R$ 6,80. Porém, esse preço médio varia de acordo com a região em função do volume de pescado a ser ofertado e da procura por parte dos consumidores pelo produto. Serão 574 pontos de venda de peixe cultivado ou capturado pelos pescadores artesanais, como as tradicionais Feiras do Peixe, os açudes onde ocorre a despesca, os pesque-pagues e nas residências dos pescadores que oferecerão peixes vivos, eviscerados e congelados.
A Emater/RS-Ascar está envolvida diretamente na orientação técnica de agricultores familiares e pescadores artesanais, buscando a qualificação dos processos de beneficiamento, transporte e dos espaços para a comercialização.
As informações são da assessoria de imprensa da Emater/RS.
