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Venda externa de ovos férteis continua apresentando resultados negativos

As exportações brasileiras de ovos férteis destinados à produção de pintos de corte permanecem, agora, a pouco mais da metade desse volume.


As exportações brasileiras de ovos férteis destinados à produção de pintos de corte – que no início da presente década chegaram a superar a marca dos 20 milhões de unidades mensais – permanecem, agora, a pouco mais da metade desse volume.

Entre janeiro e maio de 2016 o volume médio embarcado mensalmente mal passou dos 12 milhões de unidades, ficando 13% abaixo do que foi exportado em idêntico período de 2015 (69,842 milhões de unidades, quase 14 milhões de unidades mensais).

Já o total acumulado em um período de 12 meses continua distante daqueles 200 milhões de unidades alcançados em 2010 e 2011. Nos 12 meses decorridos entre junho de 2015 e maio de 2016 o volume embarcado foi pouco além dos 131 milhões de unidades, recuando perto de 24% em relação a idêntico período anterior.

O fraco desempenho é reflexo, sobretudo, da redução das importações por parte da Venezuela, até recentemente principal mercado do produto brasileiro. 

Nos cinco primeiros meses deste ano as vendas de ovos férteis para a Venezuela recuaram quase 70%. Mas houve queda também – em índice ainda maior (77%), mas em volume proporcionalmente menor – nas remessas para o México.

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