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Vendas externas de ovos férteis superam recorde de 2010

Acréscimo em relação ao primeiro semestre foi mínimo, inferior a 1%


O acréscimo em relação ao primeiro semestre foi mínimo, inferior a 1%. Mas o suficiente para fazer com que as exportações brasileiras de ovos férteis para a produção de pintos de corte alcançassem em 2018 volume inédito, superando marca que desde 2010 permanecia como recorde.

No ano foram exportados pouco mais de 215 milhões de ovos férteis - volume correspondente a, aproximadamente, 600 mil caixas de 30 dúzias cada. Suficiente, também (considerada uma eclosão média de 83% dos ovos incubados), para a produção mensal de cerca de 15 milhões de pintos de corte.

Comparativamente ao ano anterior, as exportações de ovos férteis de 2018 aumentaram perto de 26,5%, registrando expansão maior, de quase 40%, no primeiro semestre. Mas, neste caso, porque a base de comparação (1º semestre de 2017) foi baixa. No mais, a estabilidade entre os dois semestres foi quase absoluta, girando em torno dos 18 milhões de unidades mensais num e noutro período ( em 2017 a média exportada no semestre inicial do ano ficou em 12,9 milhões de ovos/mês; e a do segundo semestre em 15,5 milhões de ovos/mês – diferença de 20% de um semestre para outro).

De per si significativos, os resultados de 2018 se tornam ainda mais expressivos quando comparados às exportações de 10 anos antes, pois em 2008 o volume exportado ficou próximo das 300 mil caixas. Feitas as contas, a constatação é a de que em uma década as exportações do produto dobraram. Mas, verdade seja dita, demorou para que isso acontecesse, porquanto em 2010 já registravam aumento de quase 90% sobre 2008.

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