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Vendas externas de ovos férteis tendem a repetir números de 2015

De 3,4% em relação aos oito primeiros meses de 2015; e de 12,77% em relação aos 12 meses anteriores.


Por enquanto as reduções prevalecem. De 3,4% em relação aos oito primeiros meses de 2015; e de 12,77% em relação aos 12 meses anteriores. Mas a perspectiva é de, pelo menos, alcançar-se o mesmo volume registrado no ano passado.

No trimestre junho/agosto de 2016, as exportações brasileiras de ovos férteis voltaram a apresentar resultados positivos em relação ao mesmo mês do ano passado, fato que não ocorreu nos 15 meses anteriores.

De toda forma, é oportuno reconhecer que os resultados positivos não decorrem de aumento no volume exportado neste ano e, sim, dos baixos volumes exportados no trimestre junho/agosto de 2015.

Ainda assim, é possível que até o final do ano os resultados negativos sejam anulados. Porque o volume exportado nos oito primeiros meses do ano – 94,798 milhões de unidades, média mensal de cerca de 11,850 milhões de ovos – sinaliza para a totalidade do exercício volume em torno dos 142 milhões de unidades. E este volume representa aumento de cerca de 1% sobre os pouco mais de 140,5 milhões de unidades de 2015.

Esse resultado, entretanto, se efetivamente confirmado, significará recuperação em relação, apenas, ao ano anterior. Pois o total apontado continuará aquém, por exemplo, dos 171 milhões de 2014; e bem distante dos mais de 200 milhões de unidades de 2010.

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