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Volume de negócios reduzido no mercado de reposição

Ao longo da última semana o mercado de reposição trabalhou travado na maior parte do país


Ao longo da última semana o mercado de reposição trabalhou travado na maior parte do país. 

Com todas as incertezas que envolviam o futuro das exportações de carne bovina para a China, os frigoríficos pressionaram o mercado para baixo durante os últimos dias. Diante de preços menores, os pecuaristas se afastaram das negociações de boi gordo, cenário que refletiu na reposição. 

Com a demanda baixa, o preço das categorias cedeu. No fechamento semanal, na média de todas as categorias de machos, fêmeas e estados pesquisados pela Scot Consultoria, as cotações recuaram quase 1,0%. 

Em São Paulo, por exemplo, o boi magro de 12@, que estava cotado, em média, em R$2.200,00/cabeça no final de maio, atualmente é negociado ao redor de R$2.110,00. 

Além de São Paulo, o mercado de reposição em Mato Grosso do Sul, Rondônia e Minas Gerais também sentiu com mais força os reflexos das dúvidas no mercado do boi gordo.

Na comparação semanal, considerando somente as categorias de macho nelore (que eram as mais demandadas semanas atrás) o preço recuou em média 1,0% em São Paulo, 2,0% em Minas Gerais e Rondônia e em Mato Grosso do Sul a retração foi de 3,0%.

Já no Sul do país, no Rio Grande do Sul e no Paraná a reposição está mais aquecida. As pastagens de inverno em boas condições têm estimulado o produtor a repor o plantel da fazenda. Com a demanda aquecida e a oferta em patamares baixos, os preços estão firmes na região.

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