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Censo Agro destaca criação de aves e produção de mandioca em Feira

Cidade é a mais avançada em levantamento, com 18 mil propriedades visitadas


Levantamento parcial do Censo Agropecuário, também chamado de Censo Agro, iniciado em 2 de outubro e que segue até fevereiro de 2018, aponta que a cultura da mandioca, a criação de galináceos (galinhas, galos e pintos) e a pecuária bovina estão se destacando em Feira de Santana e região, onde o censo mais avançou até o momento na Bahia.

Das mais de 750 mil propriedades rurais a serem visitadas no estado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que promove a aferição, 61.150 estão na região de Feira, que compreende 27 cidades ao todo. Até a manhã de domingo (5), haviam sido recenseados 18.208 estabelecimentos agropecuários, quase 30% do total.

Além de Feira, estão na lista da região Conceição do Jacuípe, São Gonçalo dos Campos, Anguera, Ipirá, Rafael Jambeiro, Serra Preta, Baixa Grande, Mairi, Pintadas, Várzea da Roça, Candeal, Capela do Alto Alegre, Gavião, Ichu, Nova Fátima, Pé de Serra, Riachão do Jacuípe, Tanquinho, Santo Estevão, Antonio Cardoso, Ipecaetá, Santanópolis, Irará, Santa Bárbara, Conceição de Maria e Água Fria.

Ao fazer uma breve comparação entre o último censo, em 2007, com o deste ano, o coordenador do IBGE em Feira, Thiago Pimentel, comentou que no levantamento anterior além da mandioca havia destaques também na produção de milho, feijão, laranja, banana e coco. Na pecuária, aparecia também os ovinos.

Pimentel comentou que os municípios da área de Feira de Santana têm uma produção agropecuária bastante diversificada e centrada em produtos essenciais para a alimentação e o consumo cotidiano, como a mandioca, o feijão e as carnes de aves e bovina.

“Além de ser bastante relevante no abastecimento da capital Salvador, da qual está muito próxima, a produção da área de Feira também tem grande importância para outros municípios do interior e até de outros estados, uma vez que a região tem a facilidade de estar num grande entroncamento de redes de transporte”, analisou Pimentel.

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