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Negócios são retomados aos poucos; preços do café têm influência externa e do dólar

Greve dos caminhoneiros terminou, mas o mercado brasileiro de cafés arábica e robusta segue calmo


A greve dos caminhoneiros terminou, mas o mercado brasileiro de cafés arábica e robusta segue calmo. A maior parte do transporte e dos portos nacionais ainda está retomando o ritmo normal e, com isso, agentes negociam apenas quando há maior necessidade. Segundo pesquisadores do Cepea, nos últimos dias, os preços foram influenciados sobretudo pelo dólar e pela movimentação externa.

Nessa terça-feira, 5, o Indicador CEPEA/ESALQ do arábica tipo 6 bebida dura para melhor, posto na capital paulista, fechou a R$ 459,14/saca de 60 kg, aumento de 0,4% em relação ao dia 29. Quanto ao robusta, o transporte no Espírito Santo esteve mais facilitado que em outras regiões, permitindo que muitos produtores realizassem algumas entregas atrasadas. O Indicador CEPEA/ESALQ do robusta tipo 6 peneira 13 acima fechou a R$ 338,75/saca de 60 kg nessa terça-feira, 1,4% superior ao registrado na terça anterior. 

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