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Preservar o solo é uma das prioridades da Bem Brasil

A empresa tem cuidado especial com o processo produtivo de sua matéria-prima e com a preparação das áreas de plantio


Foto: Divulgação

Com mais de 14 anos de atuação no mercado, a Bem Brasil Alimentos é pioneira na fabricação de batata pré-frita congelada no país e se destaca pelo cuidado diferenciado com sua principal matéria-prima. Isso significa manter um amplo controle de todo o processo produtivo, desde o plantio nas fazendas até a entrega aos pontos de venda. Nesse sentido, uma preocupação especial é com a preservação do solo, a fim de garantir a longevidade da cadeia, ampliar a excelência dos produtos e, especialmente, assegurar a sustentabilidade. Por isso, a empresa possui um planejamento estratégico, juntamente aos produtores parceiros, para ganhar 18% em eficiência, a fim de sustentar a expansão projetada para os próximos anos, sem exaurir recursos ou haver necessidade de migração para outras regiões.

O gerente Agrícola da indústria mineira, Valdir José Turra, explica que a bataticultura é muito exigente em termos de nutrientes e técnicas. Dessa forma, a preparação e correção do perfil do solo é de extrema importância. “Além de proporcionar uma produtividade maior por hectare, permite atingirmos níveis de qualidade para processar batatas de alto valor agregado e, ainda, contribuir com a preservação do meio ambiente”, ressalta. Ele lembra que a preocupação com as lavouras e a responsabilidade socioambiental fazem parte do DNA da companhia. E o desafio, agora, é preparar o campo para o incremento da produção.

Assim, o trabalho compartilhado com os produtores envolve cerca de cinco safras agrícolas. Nesse planejamento, são projetadas as áreas de plantio a longo prazo, proporcionando o suprimento adequado de matéria-prima, aliado ao crescimento sustentável da indústria. O intuito é promover um aumento territorial na safra de inverno e armazenar toda a demanda de batatas para processamento durante o ano. “A pretensão da Bem Brasil é não plantar no verão, na denominada safra das águas, porque, nesse período, fica-se muito exposto à degradação dos solos e nascentes. Existe uma probabilidade muito grande de ocorrerem erosões, que levam a assoreamentos de rios e córregos e, consequentemente, diminuem a disponibilidade de água para irrigação na época da seca”, detalha Turra.

Além disso, o incremento do setor de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) tem proporcionado avanços em tecnologias, com resultados positivos para os terrenos plantados. Por exemplo, o aprimoramento de técnicas para potencializar as atividades do campo, o manejo de produtos biológicos e a realização da rotação de culturas nos locais de cultivo possibilitam a utilização de espaços menores, além de diminuição das doenças de solo e ganho em qualidade dos tubérculos. “Temos o objetivo de crescer 18% em produtividade nas áreas de cultivo, o que permitirá uma redução considerável em número de hectares para atingirmos a nossa necessidade de matéria-prima. Consequentemente, teremos menos demanda por abertura de novas áreas, menos uso de água e menor número de máquinas agrícolas”, conclui.

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