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Líderes do campo fazem viagem para conhecer fecularia e incentivar produção de mandioca no Nordeste Paraense

O esforço do setor produtivo rural do nordeste paraense de construir uma fecularia na região


Foto: Marcel Oliveira

O esforço do setor produtivo rural do nordeste paraense de construir uma fecularia na região está cada vez mais perto de se tornar realidade. Com o apoio do presidente do Sistema Faepa, Carlos Xavier, e da deputada estadual Nilse Pinheiro, presidentes de sindicatos rurais da região estão visitando propriedades rurais do Paraná e Mato Grosso, observando a alta produtividade no cultivo da mandioca.

O grupo paraense, formado pelos presidentes de Sindicatos dos Produtores Rurais de Augusto Correa, Bragança e Traquateua, Francisco Cunha, Wallailson Guimarães e Benedito Dutra, respectivamente, também conheceu a indústria EBS, líder na fabricação de fecularias, onde foi recepcionado pelo diretor comercial da EBS, Vivaldo Schmöeller.

Segundo levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a produção agrícola do Pará em 2019 coloca o Estado no patamar de maior produtor nacional de mandioca, com 3,7 milhões de toneladas, e aproximadamente 300 mil hectares de área plantada.

A Organização das Nações Unidas (ONU) elegeu em 2017 a mandioca como o alimento do século 21. Também conhecida como macaxeira, aipim, castelinha e uaipi, a raiz tuberosa originária da América do Sul, continua em expressiva produção no estado do Pará, que além de maior produtor do Brasil é também maior consumidor.

A versatilidade da raiz mostra grande polivalência no amplo aproveitamento como na fabricação de féculas ou gomas, polvilho doce, polvilho azedo, sagu, araruta, tapioca, bijus, tucupi, farinha, ração animal, e ainda,  na produção de álcool combustível da mandioca.

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