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Terminal bate recorde absoluto com mais de 50 milhões de toneladas

Com marca histórica, movimentação de cargas cresce 11% em relação ao ano anterior. Crescimento anual é maior que o do Porto de Santos



O Porto de Paranaguá, no Paraná, se prepara para quebrar um novo recorde e estabelecer uma marca histórica na movimentação de cargas. Entre esta quinta (14) e sexta-feira o terminal rompe a casa das 50 milhões de toneladas movimentadas em um único ano.

A estimativa é que até o dia 31 de dezembro o fluxo entre exportação e importação alcance 51,2 milhões de toneladas, volume 25% maior que o registrado em 2011. O agronegócio responde por quase 70% da movimentação de Paranaguá. A pauta envolve 35 milhões de toneladas de produtos como grãos, madeira, açúcar, álcool, fertilizantes e carnes.

O diretor-presidente da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (APPA), Luiz Henrique Dividino, atribui o desempenho à melhoria nas condições operacionais do porto. A eficiência, com ganho de produtividade, é resultado de investimentos públicos na ordem de R$ 800 milhões, que em efeito colateral alavancou outros R$ 3 bilhões em aportes da iniciativa privada, explica Didivino.

“No período analisado, 2011 – 2017, o volume movimentado aumentou puxado pelo crescimento da safra de grãos? Sim! Mas não foi só isso”, reforça o diretor-presidente da APPA. Ele explica que a eficiência operacional do porto tem atraído cargas de outras regiões que, preferencialmente, e logisticamente, teriam como destino outros portos. Segundo Dividino, está mais fácil, mais rápido e mais atrativo, inclusive do ponto de vista econômico, optar pelo terminal de Paranaguá.

Os principais produtos movimentados foram do complexo soja, com mais de 16 milhões de toneladas, além da importação de cerca de 9 milhões de toneladas de fertilizantes, exportações de açúcar (4,5 milhões de toneladas) e milho (3,5 milhões de toneladas). Em relação ao volume de cargas movimentado em 2016, de 45,1 milhões de toneladas, Paranaguá cresce 11% em 2017. O Porto de Santos, com o segundo melhor desempenho no país, deve expandir este ano cerca de 5%.

A condição privilegiada do porto paranaense motiva a visita do ministro da Agricultura, Blairo Maggi. Ele estará nesta quarta-feira (13) em Paranaguá para ‘assistir’ e registrar a marca histórica.

A estimativa é que, até o dia 31 de dezembro, a movimentação de cargas em Paranaguá alcance 51,2 milhões de toneladas, o que representará um volume 25% maior do que em 2011, melhor marca histórica já registrada.

O diretor-presidente da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (APPA), Luiz Henrique Dividino, atribui o desempenho do terminal ao investimento público de R$ 800 milhões nos últimos seis anos, que teria alavancado outros R$ 3 bilhões em investimentos privados.

Em relação ao volume de cargas movimentado em 2016, Paranaguá cresceu 11%, enquanto o Porto de Santos, que deve ter o segundo melhor desempenho, expandiu cerca de 5%. 

O desempenho, segundo a APPA, estaria ligado não somente à safra recorde, mas à atração de cargas de outros portos, devido aos ganhos em agilidade e eficiência. Os principais produtos movimentados foram do complexo soja, com mais de 16 milhões de toneladas, além da importação de cerca de 9 milhões de toneladas de fertilizantes, exportações de açúcar (4,5 milhões de toneladas) e milho (3,5 milhões de toneladas).

Quase 70% da movimentação de Paranaguá envolve produtos do agronegócio, como grãos, madeira, açúcar, álcool e carnes.

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