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Carne de frango: quase 280 mil/t a menos no 1º semestre

Exemplo do ocorrido no ano passado, o Brasil encerrou o primeiro semestre de 2018 com redução em relação a idêntico período anterior


A exemplo do ocorrido no ano passado, o Brasil encerrou o primeiro semestre de 2018 com redução em relação a idêntico período anterior. Só que agora ela foi mais aguda: em 2017 o retrocesso superou ligeiramente os 6,5%. Neste ano o recuo mais do que dobrou, subiu para quase 13,5%. Pior: atingiu a maioria dos estados exportadores. As exceções, para não fugir à regra, ocorreram no Espírito Santo (166% de aumento) e a Paraíba (quase 25% a mais).

Como seria de esperar, as perdas mais sensíveis atingiram os estados grandes exportadores. O que significa, também, que a Região Sul foi a mais afetada. Levando em conta que no semestre os embarques recuaram perto de 280 mil toneladas em comparação a idêntico período anterior, constata-se que 71% do volume a menos recaiu sobre os três estados sulinos. Ou, somando, 28% do Rio Grande do Sul, 27% do Paraná e 16% de Santa Catarina.

Notar de toda forma que, individualmente, Paraná e Santa Catarina sofreram redução (-9,87% e -9,57%, respectivamente) menor que a média nacional. E isso significa que, a despeito dos desafios enfrentados, aumentaram sua participação nas exportações brasileiras. A do Paraná subiu de 27,23% para 38,77% do total exportado pelo Brasil no semestre; e a de Santa Catarina passou de 22,2% há um ano para 23,19% em 2018.

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