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Pesquisa une Brasil e China

Delegação da Academia Chinesa de Ciência esteve na Embrapa Solos a fim de fortalecer a relação entre a Embrapa e a gigante chinês de pesquisa


Delegação da Academia Chinesa de Ciências (CAS, da sigla em inglês) esteve na Embrapa Solos (Rio de Janeiro-RJ) no dia 26 de setembro a fim de fortalecer a relação entre a Embrapa e a gigante chinês de pesquisa.

“A CAS ainda não conhece bem a Embrapa. Soubemos que este grupo de profissionais estava no Rio de Janeiro e organizamos este encontro. Mostramos o que é a Embrapa em um dos centros de estudos científicos mais tradicionais do Brasil, a Embrapa Solos”, disse Alexandre Morais do Amaral, gerente de relações estratégicas internacionais da Embrapa.

A agricultura, vital para a China, surge como tema transversal de pesquisa avançada em toda estrutura da CAS, que é um centro de excelência em inovação e fronteira do conhecimento, os estudiosos mais premiados da China estão na Academia.

Como esforço estratégico, a Embrapa quer evoluir na relação com a instituição asiática. “Vamos pensar em mecanismos de colaboração, que podem incluir visitas curtas, workshops integrando líderes de pesquisa e até mesmo chamadas conjuntas entre as duas instituições”, revela Amaral.

Solo

Na área de pesquisa da terra, a Embrapa Solos possui parceria com a CAS em mapeamento digital do solo. Para o futuro espera-se estreitar a relação também em nutrientes. ”Eles têm demanda em fixação biológica de nitrogênio e fósforo. Vale lembrar que a China é a maior produtora mundial de fósforo, com grande similaridade entre as reservas chinesas e brasileiras”, revela Vinicius Benites, chefe de pesquisa e desenvolvimento da Embrapa Solos. “Creio que estes podem ser pontos de partida”.

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