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Fenatrigo: Pavilhão da Agricultura Familiar é vitrine para agroindústrias

Agroindústrias familiares gaúchas ganham força e vitrine durante a 15ª edição da Fenatrigo, que se realiza de 15 a 19/05


As agroindústrias familiares gaúchas ganham força e vitrine durante a 15ª edição da Feira Nacional do Trigo (Fenatrigo), que se realiza de 15 a 19/05, no Parque Integrado de Exposições, em Cruz Alta. De acordo com a Emater/RS-Ascar, são 16 agroindústrias familiares, de 14 municípios do Estado, presentes no Pavilhão da Agricultura Familiar. 

"Essas agroindústrias ofertam aos visitantes produtos lácteos, embutidos, mel, rapaduras, panificados, geleias, melado, destilados de cana-de-açúcar, sucos e frutas cristalizadas", listou o coordenador da comissão responsável pelo Pavilhão, o técnico em agropecuária da Emater/RS-Ascar, Gustavo Basso.

O Pavilhão, inaugurado em 2007, também é vitrine para o artesanato elaborado com matéria-prima do Rio Grande do Sul, tendo como referência estética a tradição gaúcha. São peças únicas feitas por 15 artesãos de Cruz Alta e região, que utilizam madeira, porongos, pedras, tecidos, entre outros, do imaginário popular. 

Entidade parceira da Fenatrigo, a Emater/RS-Ascar também está presente no Pavilhão da Agricultura Familiar prestando informações ao público. No estande da Instituição, estão sendo abordados temas ligados a políticas públicas do Governo do Estado, a exemplo do Programa Gestão Sustentável da Agricultura Familiar e do Programa Estadual de Agroindústria Familiar (Peaf).

Trigo

Na média, a saca de 60 kg de trigo está valendo R$ 41,50. Em Cruz Alta, no entanto, o preço tem alcançado R$ 46,00, de acordo com o levantamento de preços feito, na última semana, pela Emater/RS-Ascar. Ainda de acordo com a Emater/RS-Ascar, em Cruz Alta, aproximadamente 109 famílias produziram na última safra 25.200 toneladas do grão, cultivado em uma área de 12 mil hectares. Na região de Cruz Alta, a maior média de produtividade obtida na última safra foi de 3.300 kg/ha. 

Para a safra deste ano, os trabalhos nas lavouras da região de Cruz Alta estão sendo realizados com um pouco de atraso devido a alta umidade dos últimos dias. "Isso poderá atrasar um pouco o início do plantio", projetou o engenheiro agrônomo da Emater/RS-Ascar, Gilberto Bortolini. 
 

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