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Investimento em manejo e sanidade garantem aumento de produção na pecuária brasileira

A produtividade varia entre estados e encontra inimigos, como o carrapato


Foto: Marcel Oliveira

Os investimentos em saúde animal, nutrição, genética e gestão proporcionaram aumento de 6,3% no peso dos bovinos abatidos na última década, aponta o IBGE. “Porém, os ganhos poderiam ter sido maiores, pois a pecuária brasileira enfrenta vários desafios principalmente no controle parasitário. Um deles é a incidência de carrapatos, responsáveis por prejuízos superiores a R$ 12 bilhões por ano, com perdas significativas na produtividade do gado corte e de leite”, destaca Humberto Moura, gerente de produtos de animais de produção da Vetoquinol Saúde Animal.

Um exemplo sintomático é o Rio Grande do Sul, que tem excelente genética e boa produtividade, porém sofre intenso impacto dos parasitas, especialmente os carrapatos. Em 2019, segundo dados do IBGE, o estado abateu carcaças de 219,86 kg de peso médio, abaixo da média nacional: 252,46 kg. “Os bovinos abatidos em São Paulo tiveram, na média, 50 kg a mais do que os animais abatidos no Rio Grande do Sul”, informa o prof. Thiago Carvalho (CEPEA/USP).

Para Humberto Moura, as infestações por carrapatos representam, em geral, um dos principais desafios de evolução sanitária da pecuária de corte e leite nacional. "Estes ectoparasitas estão presentes em quase todo território brasileiro, cada estado possui suas características epidemiológicas, tipos de animais (raças) e manejos, o que traduz numa maior ou menor carga parasitária no decorrer do ano, porém, independente desses fatores, os tratamentos com baixa eficácia podem a levar os carrapatos a cenários de resistência, elevando o gral de prejuízos ao pecuarista. Por isso, a recomendação é que na prática seja estabelecido um Programa de Controle, e não se limitar a tratamentos esporádicos, quando há alta infestação. Somente assim, evolui o controle dos carrapatos", recomenda Moura.

O gerente de produtos para animais de produção da Vetoquinol destaca que há no mercado novas tecnologias com alta performance para combater os carrapatos. Ele recomenda Fiprotack®, carrapaticida de aplicação pour-on, que mata e seca os carrapatos presentes no animal e também inibe o desenvolvimento das formas jovens que saem da pastagem e sobem no gado. “Fiprotack apresenta uma nova tecnologia (Nanotech®) porque une dois princípios ativos importantes (Fipronil e Fluazuron), ambos em alta concentração para o controle efetivo dos carrapatos com dupla ação sinérgica. Além disso, tem a vantagem do baixo período de carência: apenas 29 dias para o abate”, explica Humberto Moura.

Com Fiprotack® os animais ficam protegidos e livres dos carrapatos por mais tempo, enquanto a baixa carência possibilita que a carne chegue à mesa dos consumidores com mais segurança para o consumo. “Se você pecuarista possui problemas com carrapato em seu rebanho, a Vetoquinol Resolve, pois são tecnologias como essa que ajudam a pecuária a crescer como na última década”, finaliza o gerente de produtos da Vetoquinol.

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