CI

Tecnologia embarcada em híbridos de milho impulsiona safra no Tocantins

Produtores investem em alto padrão de qualidade e produtividade em busca de rentabilidade com sustentabilidade do negócio


O milho segunda safra segue com excelente projeção de colheita no Tocantins, segundo o sétimo levantamento da safra de grãos realizado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Além das condições climáticas favoráveis no período, o potencial produtivo tem sido impulsionado pela inovação e tecnologia em híbridos que ajudam produtores rurais a buscar novos patamares no campo.

Tendências e novidades na área serão apresentadas durante a Agrotins, de 7 a 11 de maio, em Palmas (TO) e prometem despertar a atenção para as próximas safras do estado, maior produtor de grãos da região Norte.         

Nas parcelas demonstrativas do evento, o reconhecido 30A37 estará novamente em evidência, com seu ciclo precoce, de alto potencial produtivo e estabilidade. Destaque também para a rusticidade do MG744, que tem demonstrado boa tolerância à pressão de pragas e doenças, sendo ideal para plantio integrado com híbridos de ciclos ainda mais curtos como o MG580. 

Já o precoce MG545 conquista a preferência no mercado pela sanidade foliar e ótimo empalhamento, enquanto o MG652, de dupla aptidão, ganha cada vez mais espaço pela qualidade dos grãos e silagem.

“O produtor tocantinense tem investido na cultura para obter melhores resultados e os ganhos em eficiência vêm puxando para cima a produtividade média por hectare na região” afirma Diogênes Panchoni, engenheira agrônoma e líder de Marketing da Morgan.

Biotecnologia nos híbridos – Os híbridos Morgan estão disponíveis com a tecnologia PowerCore™ Ultra, que apresenta ação de quatro proteínas inseticidas reduzindo a chance de resistência simultânea e auxiliando no manejo das principais pragas que atacam a cultura do milho, como a lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda), lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus), broca-do-colmo (Diatraea saccharalis), lagarta-rosca (Agrotis ipsilon), lagarta-da-espiga (Helicoverpa zea) e lagarta-preta-das-folhas (Spodoptera cosmioides). Outras duas proteínas conferem tolerância aos herbicidas glifosato e glufosinato de amônio, o que proporciona controle de um amplo espectro de plantas daninhas e permite que a lavoura expresse seu máximo potencial produtivo, simplificando e reduzindo custos de manejo. A tecnologia tem a aprovação da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio).

Assine a nossa newsletter e receba nossas notícias e informações direto no seu email

Usamos cookies para armazenar informações sobre como você usa o site para tornar sua experiência personalizada. Leia os nossos Termos de Uso e a Privacidade.