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Efeito da umidade e do período de armazenamento hermético na contaminação de grãos de aveia

Com o presente trabalho, objetivou-se avaliar a contaminação natural por fungos, produção de micotoxinas, composição em ácidos graxos e concentração de CO² intergranular em grãos de aveia armazenados no sistema hermético por 12 meses.


Com o presente trabalho, objetivou-se avaliar a contaminação natural por fungos, produção de micotoxinas, composição em ácidos graxos e concentração de CO² intergranular em grãos de aveia armazenados no sistema hermético por 12 meses. Grãos de aveia, da cultivar UPF 18 foram colhidos com 16% de umidade e realizado a secagem estacionária em protótipo silo-secador até as umidades de 15%, 12% e 9%. Para os tratamentos com 18% e 21% de umidade foi realizada a reidratação pela colocação dos grãos em atmosfera saturada por cinco dias. Determinou-se a composição centesimal aproximada, composição em ácidos graxos, contaminação natural por fungos, presença de micotoxinas e concentração de CO² intergranular. Os resultados foram analisados pela análise de variância, comparação de médias pelo teste de Tukey e análise de regressão. Não foi detectada a presença das micotoxinas aflatoxina B¹, B², G¹, G², zearalenona e ocratoxina A. A quantidade de CO² na atmosfera intergranular apresentou comportamento linear e foi proporcional à umidade dos grãos e tempos de armazenamento. O aumento do tempo de armazenamento e da umidade dos grãos intensificou a redução de ácidos graxos insaturados, com predominância de ação sobre linoléico e linolênico.

 

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Autores: Galileu Rupollo, Luiz Carlos Gutkoski, Iure Rabassa Martins, Moacir Cardoso Elias

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