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China tenta desregular cultivo de transgênicos

Segundo o USDA, país asiático quer liberar cultivo de transgênico quando tiver tecnologia própria



A China é o maior importador global de cultivos geneticamente modificados e um dos maiores importadores de algodão no mundo, mas até agora não aprovou nenhum alimento humano transgênico importante ou que se cultive OGMs no país mesmo que o fim seja ração animal. No entanto, o Conselho do Estado está revisando um número de regulações de procedimentos administrativos em um esforço para racionalizar como certos processos regulatórios são conduzidos, segundo um relatório do Departamento da Agricultura dos Estados Unidos (USDA) sobre a biotecnologia na China.

Em relação à biotecnologia agrícola, essas mudanças os entraves financeiros para uma série de testes de segurança desde os desenvolvedores de biotecnologia até o governo. Depois que as novas regulações do Ministério da Agricultura estiverem em vigor, o órgão será responsável pela condução de testes de segurança para eventos de biotecnologia utilizando o orçamento do governo chinês.

Apesar das promessas feitas no décimo terceiro ano do Plano para Ciência e Tecnologia de Inovação para empurrar a comercialização de tipos domésticos de milho Bt, algodão Bt e soja resistente a herbicida até 2020. Até o momento, nenhum evento doméstico recebeu autorização.

Enquanto isso, segundo o USDA, incluindo o avanço de novas tecnologias em melhoramento, requer que os reguladores atualizem o marco regulatório atual e testes os métodos para chegar a uma inovação mais rápida.

A biotecnologia é vista como uma indústria emergente estratégica na China e o governo investe bilhões de dólares em pesquisa através de programas especiais financiados pelos ministérios.

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