CI

Tolerância de espécies de inverno a herbicidas residuais


 
Algumas culturas, como as espécies cultivadas no inverno, possuem poucas opções de herbicidas seletivos registrados. Devido a falta de informações, alguns agricultores usam produtos de forma inadequada, podendo ocasionar conseqüências indesejáveis. O presente trabalho avaliou a tolerância de espécies de inverno a herbicidas residuais. Para tanto, foi conduzido um experimento entre junho e agosto de 2005, em casa de vegetação da Faculdade de Agronomia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), localizada no município de Porto Alegre. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado, arranjo bifatorial 4 x 6, com cinco repetições. O fator A consistiu das espécies cultiváveis: Avena sativa L. (aveia branca), Hordeum vulgare L. (cevada), Raphanus sativus var.  oleiferus Metzger. (nabo forrageiro) e Triticum aestivum L. (trigo) e o fator B consistiu dos herbicidas de aplicação em pré-emergência: atrazine (3,0 kg ha-¹), cloransulam (0,04 kg ha-¹), imazaquin (0,14 kg ha-¹), metribuzin (0,144 kg ha-¹), S-metolachlor (1,92 kg ha-¹)  e testemunha sem aplicação de herbicida. As culturas do nabo forrageiro e do trigo não apresentaram tolerância aos produtos utilizados. Plantas de aveia branca foram tolerantes ao cloransulam e a cevada apresentou tolerância aos herbicidas atrazine e cloransulam.
 
Veja o artigo na integra clicando aqui.
 
Autores: Anderson Luis Nunes, Ribas Antônio Vidal, Ives Clayton Gomes dos Reis Goulart, Augusto Kalsing.

 

Assine a nossa newsletter e receba nossas notícias e informações direto no seu email

Usamos cookies para armazenar informações sobre como você usa o site para tornar sua experiência personalizada. Leia os nossos Termos de Uso e a Privacidade.