Bahia: agropecuária e pesca representam 24% do PIB do estado e 30% dos empregos
Cerca de 30% da população baiana é rural
A Bahia, dada a dimensão do seu território, é como se fosse um país, maior que a França. Sua produção agrícola é a mais diversificada do mundo. Cerca de 30% de sua população é rural, concentrando 665 mil agricultores familiares, o que representa 15% desse segmento no Brasil. Pujante, a agropecuária baiana responde por 24% do PIB, 30% dos empregos e 42% das exportações do estado. Trata-se, portanto, de um setor estratégico, que influi diretamente nas vidas de milhões de baianos. Quem faz essa análise é o ex-secretário da Agricultura, engenheiro agrônomo Eduardo Salles, eleito deputado estadual com a bandeira de defesa da agropecuária e da pesca.
Ele afirma que, assim como no passado recente a economia do estado cresceu graças à cultura do cacau, a Bahia tem excelentes perspectivas de desenvolvimento através da agropecuária e da pesca. Dessa forma, Salles aponta como de fundamental importância a recuperação das atividades agropecuárias em diversas regiões do estado, a exemplo do café, cacau, sisal, fruticultura, pecuária leiteira e ovinocaprinocultura, bem como diversificação de culturas para evitar a monocultura.
E o caminho para o desenvolvimento está traçado. A Secretaria Estadual da Agricultura, avaliando os impactos econômicos e sociais que geram no estado, criou 24 câmaras setoriais das cadeias produtivas consideradas estratégicas, com a missão de elaborar um planejamento estratégico para os próximos 20 anos, com ações para médio e longo prazos, criando condições para o fortalecimento e desenvolvimento do setor.
Esse planejamento, que prevê assistência técnica, crédito assistido, capacitação, pesquisa, defesa agropecuária, infraestrutura e logística, comercialização e agroindustrialização, tem uma característica importantíssima: não é um planejamento desse ou daquele governo. É da sociedade civil organizada, e terá quer ser cumprido, seja quem for o governador ou o secretário da Agricultura.
Outra área que vem sendo trabalhada é a agroindustrialização do estado, através da política de atração de investimentos. Nos últimos quatro anos foram formalizados 280 termos de compromissos, muitos dos quais já concretizados, a exemplo da indústria de coco implantada no município de Conde, e outros estão em andamento. E as possibilidades são muitas. A Bahia figura sempre entre os primeiros colocados no ranking nacional de produção agrícola, é o segundo maior produtor de algodão e de laranja, por exemplo, mais não tem ainda uma grande indústria têxtil nem de sucos de laranja.
Ele afirma que, assim como no passado recente a economia do estado cresceu graças à cultura do cacau, a Bahia tem excelentes perspectivas de desenvolvimento através da agropecuária e da pesca. Dessa forma, Salles aponta como de fundamental importância a recuperação das atividades agropecuárias em diversas regiões do estado, a exemplo do café, cacau, sisal, fruticultura, pecuária leiteira e ovinocaprinocultura, bem como diversificação de culturas para evitar a monocultura.
E o caminho para o desenvolvimento está traçado. A Secretaria Estadual da Agricultura, avaliando os impactos econômicos e sociais que geram no estado, criou 24 câmaras setoriais das cadeias produtivas consideradas estratégicas, com a missão de elaborar um planejamento estratégico para os próximos 20 anos, com ações para médio e longo prazos, criando condições para o fortalecimento e desenvolvimento do setor.
Esse planejamento, que prevê assistência técnica, crédito assistido, capacitação, pesquisa, defesa agropecuária, infraestrutura e logística, comercialização e agroindustrialização, tem uma característica importantíssima: não é um planejamento desse ou daquele governo. É da sociedade civil organizada, e terá quer ser cumprido, seja quem for o governador ou o secretário da Agricultura.
Outra área que vem sendo trabalhada é a agroindustrialização do estado, através da política de atração de investimentos. Nos últimos quatro anos foram formalizados 280 termos de compromissos, muitos dos quais já concretizados, a exemplo da indústria de coco implantada no município de Conde, e outros estão em andamento. E as possibilidades são muitas. A Bahia figura sempre entre os primeiros colocados no ranking nacional de produção agrícola, é o segundo maior produtor de algodão e de laranja, por exemplo, mais não tem ainda uma grande indústria têxtil nem de sucos de laranja.