Algodão: Ampasul alerta para destruição das soqueiras em MS
Precipitações causaram transtornos
Em pleno período de vazio sanitário, a preocupação dos produtores de algodão em Mato Grosso do Sul nesta fase é a manutenção da destruição de soqueira de forma correta e eficaz, com combate de rebrotas e plantas guaxas, alerta a Associação Sul-Matogrossense dos Produtores de Algodão (Ampasul).
As precipitações ocorridas na região, nos últimos dias, causaram alguns transtornos, tais como rebrota de soqueiras que tinham sido destruídas de forma ineficiente e as plantas voltaram a rebrotar; também, acelerou o processo de rebrota já que as mesmas já se encontravam com área foliar abundante e agora se tornaram mais vigorosas. Isso ilustra que soqueiras mal destruídas desencadeiam mais problemas no manejo de entressafra; é urgente a melhoria destes processos a campo.
O Programa Fitossanitário inicia neste mês de outubro de 2014 a instalação das armadilhas de captura de bicudos para monitorar a movimentação e a população da praga no pré-safra; elas serão instaladas no perímetro dos talhões que serão semeados com algodão, e acompanhadas durante nove semanas que antecedem a semeadura, as leituras serão feitas semanalmente pela equipe técnica das propriedades e repassadas aos monitores do Programa, os quais irão ao final do trabalho entregar o documento com o resultado final do monitoramento e o BAS (bicudo capturado por armadilha por semana) de cada unidade produtiva.
Paralelamente a este trabalho, ocorrerá o armadilhamento para monitorar o fluxo populacional de mariposas-praga através de armadilhas luminosas e tipo delta (com feromônio).
A Ampasul já adquiriu uma quantidade suficiente de armadilhas para realizar a reposição e as trocas daquelas da safra passada que estão em estado precário ou deterioradas. Os técnicos e produtores interessados devem contatar o monitor responsável de seu respectivo núcleo para iniciar os trabalhos já no mês de outubro.
As precipitações ocorridas na região, nos últimos dias, causaram alguns transtornos, tais como rebrota de soqueiras que tinham sido destruídas de forma ineficiente e as plantas voltaram a rebrotar; também, acelerou o processo de rebrota já que as mesmas já se encontravam com área foliar abundante e agora se tornaram mais vigorosas. Isso ilustra que soqueiras mal destruídas desencadeiam mais problemas no manejo de entressafra; é urgente a melhoria destes processos a campo.
O Programa Fitossanitário inicia neste mês de outubro de 2014 a instalação das armadilhas de captura de bicudos para monitorar a movimentação e a população da praga no pré-safra; elas serão instaladas no perímetro dos talhões que serão semeados com algodão, e acompanhadas durante nove semanas que antecedem a semeadura, as leituras serão feitas semanalmente pela equipe técnica das propriedades e repassadas aos monitores do Programa, os quais irão ao final do trabalho entregar o documento com o resultado final do monitoramento e o BAS (bicudo capturado por armadilha por semana) de cada unidade produtiva.
Paralelamente a este trabalho, ocorrerá o armadilhamento para monitorar o fluxo populacional de mariposas-praga através de armadilhas luminosas e tipo delta (com feromônio).
A Ampasul já adquiriu uma quantidade suficiente de armadilhas para realizar a reposição e as trocas daquelas da safra passada que estão em estado precário ou deterioradas. Os técnicos e produtores interessados devem contatar o monitor responsável de seu respectivo núcleo para iniciar os trabalhos já no mês de outubro.