Crédito para a safra na pauta da assembleia extraaordinária da Federarroz
Assembleia foi realizada nesta quarta-feira (06.05)
A Federação das Associações de Arrozeiros do Rio Grande do Sul (Federarroz) realizou assembleia extraordinária no final da manhã desta quarta-feira (06), no pavilhão da Expoarroz 2015. Os temas centrais do debate entre os produtores rurais foram o comportamento futuro do mercado comprador e as dúvidas quanto a financiamento diante da possibilidade de contenção do crédito.
O encontro foi comandado pelo presidente da Federarroz, Henrique Dornelles, e contou com representação de arrozeiros dos municípios de Tapes, Camaquã, Cachoeira do Sul, Restinga seca, Camaquã, Mostardas, Viamão, Santo Antônio da Patrulha, Santa Vitória do Palmar, Pelotas, São Gabriel, Uruguaiana e Itaqui.
A preocupação manifestada nas intervenções dos orizicultores foi quanto à oferta de crédito, diante da perspectiva de contenção, dada a atual orientação da política econômica do governo federal, que trabalha com a ótica do ajuste fiscal. A redução do crédito já atingiu, por exemplo, a oferta de financiamentos relativo à questão habitacional. “Temos a convicção de que a próxima safra será de grandes desafios, situação para a qual o produtor tem de estar preparado e amparado nas ações coletivas de suas representações”, afirmou o presidente da entidade patrocinadora do encontro.
Os produtores também ressaltaram a importância da cultura orizícola e, principalmente, a expectativa de colheita na safra 2015, no Rio Grande, de 8 milhões e meio de toneladas, considerada a segunda maior safra colhida no Rio Grande do Sul
O encontro foi comandado pelo presidente da Federarroz, Henrique Dornelles, e contou com representação de arrozeiros dos municípios de Tapes, Camaquã, Cachoeira do Sul, Restinga seca, Camaquã, Mostardas, Viamão, Santo Antônio da Patrulha, Santa Vitória do Palmar, Pelotas, São Gabriel, Uruguaiana e Itaqui.
A preocupação manifestada nas intervenções dos orizicultores foi quanto à oferta de crédito, diante da perspectiva de contenção, dada a atual orientação da política econômica do governo federal, que trabalha com a ótica do ajuste fiscal. A redução do crédito já atingiu, por exemplo, a oferta de financiamentos relativo à questão habitacional. “Temos a convicção de que a próxima safra será de grandes desafios, situação para a qual o produtor tem de estar preparado e amparado nas ações coletivas de suas representações”, afirmou o presidente da entidade patrocinadora do encontro.
Os produtores também ressaltaram a importância da cultura orizícola e, principalmente, a expectativa de colheita na safra 2015, no Rio Grande, de 8 milhões e meio de toneladas, considerada a segunda maior safra colhida no Rio Grande do Sul
