Mandioca/Cepea: Oferta volta a crescer e cotações mantêm recuo
Neste ano o preço médio da mandioca teve baixa de 49%, em termos nominais
Entre 28 de abril e 2 de maio houve melhora das condições do clima, possibilitando a retomada da colheita de mandioca na maioria das regiões acompanhadas pelo Cepea. Além disso, o avanço dos trabalhos também é determinado por estratégia dos agricultores, que temem desvalorizações ainda maiores. Somente neste ano o preço médio da mandioca teve baixa de 49%, em termos nominais.
Além disso, o rendimento médio de amido avançou 1,3% na semana passada, indo a 575,69 gramas na tabela de renda 20, também favorecendo a retomada da colheita. Por outro lado, o interesse das farinheiras por matéria-prima diminuiu nas últimas semanas, pressionando as cotações.
O valor médio a prazo da tonelada de mandioca posta na fecularia foi de R$ 289,44 (R$ 0,5034/grama de amido na balança hidrostática de 5 kg), expressiva queda de 8,3% na semana. A média de abril, a prazo, recuou 4,5% frente à de março. Quanto à mandioca posta na indústria de farinha, o preço médio a prazo da tonelada foi de R$ 289,75/t (R$ 0,5039/grama) na semana, baixa de 4,6% na comparação com a média anterior e queda de 5,8% na média mensal.
Além disso, o rendimento médio de amido avançou 1,3% na semana passada, indo a 575,69 gramas na tabela de renda 20, também favorecendo a retomada da colheita. Por outro lado, o interesse das farinheiras por matéria-prima diminuiu nas últimas semanas, pressionando as cotações.
O valor médio a prazo da tonelada de mandioca posta na fecularia foi de R$ 289,44 (R$ 0,5034/grama de amido na balança hidrostática de 5 kg), expressiva queda de 8,3% na semana. A média de abril, a prazo, recuou 4,5% frente à de março. Quanto à mandioca posta na indústria de farinha, o preço médio a prazo da tonelada foi de R$ 289,75/t (R$ 0,5039/grama) na semana, baixa de 4,6% na comparação com a média anterior e queda de 5,8% na média mensal.