RS: caminhoneiros e agricultores de Venâncio Aires buscam apoio da Prefeitura
Prefeito elogiou iniciativa da classe em tomar à frente nos protestos, mas diz que movimento precisa ganhar simpatia da comunidade
Entre as reivindicações estão a redução do custo do óleo diesel e o emplacamento de tratores. Com base nestas propostas, caminhoneiros e agricultores se reuniram no final da tarde desta terça-feira, 3, com o prefeito Airton Artus e o secretário de Planejamento, Telmo Kist, na busca de apoio para que estas exigências cheguem a deputados no Congresso Nacional e ao Governo Federal.
O prefeito elogiou a iniciativa da classe em tomar à frente nos protestos num momento em que há uma carência de lideranças. Porém, Artus diz que para ter êxito, o movimento precisa ganhar a simpatia da comunidade, no sentido de adotar uma postura civilizada. “É possível protestar sem que setores essenciais sejam paralisados, sem impedir os deslocamentos de quem necessita trabalhar e levar alimento e combustível até o consumidor. É preciso respeitar o direito de ir e vir de cada um”, frisou Artus.
Segundo o caminhoneiro Rodrigo da Costa Gonçalves, o grupo vai aguardar por uma resposta condizente do Governo Federal até o dia 15 de março, quando está agendado um novo protesto em nível nacional. “Nossa estratégia é recuar por enquanto. Temos colegas caminhoneiros da região que já estão mobilizados para o dia 15 de março. Caso nada aconteça até lá voltaremos a protestar em via pública”, disse Gonçalves.
O presidente do STR, Elemar Walker, também garantiu apoio aos representantes, desde que protestem de uma forma pacífica. O representante do Conselho Regional de Desenvolvimento (Corede), Luciano Naue, também acompanhou o grupo. A Prefeitura também colocou à disposição o auditório do Parque do Chimarrão caso o movimento necessite receber uma liderança ou realizar um encontro para decidir algum rumo a tomar.
O prefeito elogiou a iniciativa da classe em tomar à frente nos protestos num momento em que há uma carência de lideranças. Porém, Artus diz que para ter êxito, o movimento precisa ganhar a simpatia da comunidade, no sentido de adotar uma postura civilizada. “É possível protestar sem que setores essenciais sejam paralisados, sem impedir os deslocamentos de quem necessita trabalhar e levar alimento e combustível até o consumidor. É preciso respeitar o direito de ir e vir de cada um”, frisou Artus.
Segundo o caminhoneiro Rodrigo da Costa Gonçalves, o grupo vai aguardar por uma resposta condizente do Governo Federal até o dia 15 de março, quando está agendado um novo protesto em nível nacional. “Nossa estratégia é recuar por enquanto. Temos colegas caminhoneiros da região que já estão mobilizados para o dia 15 de março. Caso nada aconteça até lá voltaremos a protestar em via pública”, disse Gonçalves.
O presidente do STR, Elemar Walker, também garantiu apoio aos representantes, desde que protestem de uma forma pacífica. O representante do Conselho Regional de Desenvolvimento (Corede), Luciano Naue, também acompanhou o grupo. A Prefeitura também colocou à disposição o auditório do Parque do Chimarrão caso o movimento necessite receber uma liderança ou realizar um encontro para decidir algum rumo a tomar.
