Um autor americano tem sido muito comentado a partir do conceito que desenvolveu sobre “Transtorno do Déficit de Natureza”. Richard Louv, autor do livro Last Child in the Woods, publicado em 2005 e best-seller nos EUA, vem ganhando cada vez mais destaque nas mídias brasileiras e de todo o mundo.
O argumento dele é que a falta de contato com a natureza na infância cria uma série de limitações a própria criança, com impactos na vida adulta.
Bom, olhando esse argumento e vendo as diferentes fases que nossos filhos passam, dá para entender essa afirmativa de forma diferente. Na correria do dia a dia, tende a ser mais cômodo deixar os filhos com uma babá eletrônica... Isso mesmo... até os anos 2000 essa babá eletrônica se chamava televisão. De lá para cá, ela ficou meio obsoleta e os tablets, smartphones e consoles de videogames tem feito esse papel de forma bem mais eficiente.
Me lembro que a primeira vez que meu filho viu algo diferente de Discovery kids, foi um filme do Jackie Chang que esqueci ligado e ele com menos de 2 anos ficou vendo. Caramba, ele saiu dalí me jogando brinquedo, me dando tapa, rsrsrsrs ou seja, “se é isso que o papai gosta de ver, vou brincar assim com ele, por que ele vai gostar!” Tem gente que diz que TV não influencia tanto, mas no meu caso, posso garantir que sim!
Mais recentemente, vi o caso de um filho de um amigo, aficionado por um jogo de bloquinhos eletrônicos. Caramba, quase que não reconhecia mais o muleque... não queria brincar de outra coisa que não fosse o jogo, perdeu a criatividade, se isolava quando em ambientes com mais gente... Quem olhava chegava a pensar em autismo, ou outra síndrome comportamental que precisava de acompanhamento médico... Os pais desse menino resolverem ouvir os conselhos dos seus pais e retiraram o “brinquedinho” dele, limitando o uso do jogo... O resultado? Tiveram o filho de volta... Dá muito mais trabalho agora, tem que brincar com ele, trabalhar menos, chegar em casa mais cedo, passear nos fins de semana, jogar bola, contar história, assistir tv juntos... ufa... tiveram que cuidar mais dos filhos e largar os seus próprios tablets e smartphones de lado...
Se existe o transtorno por déficit de natureza eu não sei, mas por déficit de atenção dos pais, eu não tenho dúvida! Nenhuma babá eletrônica substitui a boa e velha brincadeira de pique esconde com os filhos!
Um forte abraço!
O argumento dele é que a falta de contato com a natureza na infância cria uma série de limitações a própria criança, com impactos na vida adulta.
Bom, olhando esse argumento e vendo as diferentes fases que nossos filhos passam, dá para entender essa afirmativa de forma diferente. Na correria do dia a dia, tende a ser mais cômodo deixar os filhos com uma babá eletrônica... Isso mesmo... até os anos 2000 essa babá eletrônica se chamava televisão. De lá para cá, ela ficou meio obsoleta e os tablets, smartphones e consoles de videogames tem feito esse papel de forma bem mais eficiente.
Me lembro que a primeira vez que meu filho viu algo diferente de Discovery kids, foi um filme do Jackie Chang que esqueci ligado e ele com menos de 2 anos ficou vendo. Caramba, ele saiu dalí me jogando brinquedo, me dando tapa, rsrsrsrs ou seja, “se é isso que o papai gosta de ver, vou brincar assim com ele, por que ele vai gostar!” Tem gente que diz que TV não influencia tanto, mas no meu caso, posso garantir que sim!
Mais recentemente, vi o caso de um filho de um amigo, aficionado por um jogo de bloquinhos eletrônicos. Caramba, quase que não reconhecia mais o muleque... não queria brincar de outra coisa que não fosse o jogo, perdeu a criatividade, se isolava quando em ambientes com mais gente... Quem olhava chegava a pensar em autismo, ou outra síndrome comportamental que precisava de acompanhamento médico... Os pais desse menino resolverem ouvir os conselhos dos seus pais e retiraram o “brinquedinho” dele, limitando o uso do jogo... O resultado? Tiveram o filho de volta... Dá muito mais trabalho agora, tem que brincar com ele, trabalhar menos, chegar em casa mais cedo, passear nos fins de semana, jogar bola, contar história, assistir tv juntos... ufa... tiveram que cuidar mais dos filhos e largar os seus próprios tablets e smartphones de lado...
Se existe o transtorno por déficit de natureza eu não sei, mas por déficit de atenção dos pais, eu não tenho dúvida! Nenhuma babá eletrônica substitui a boa e velha brincadeira de pique esconde com os filhos!
Um forte abraço!
