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Utilização de GLP na secagem do arroz


Neste trabalho é apresentada uma análise energética da secagem do arroz em células secadoras-armazenadoras, cotejando experimentos que utilizam ar natural e ar condicionado pela combustão de GLP. Os dados foram obtidos em três células, das cinco existentes no silo da Estação Experimental do Arroz (EEA), do Instituto Rio-Grandense do Arroz (IRGA), em Cachoeirinha, RS. Na célula A: 3.900 sacos de 50 kilogramas de arroz , variedade IRGA-419, umidade inicial média amostral de 19,9% em base úmida e impureza média de 3,4%. O sistema operacional utilizado na secagem foi manual, sendo ligado o ventilador, de 12,5 CV, ininterruptamente, exceto nos dias chuvosos ou demasiadamente úmidos. Na célula B: 3.700 sacos de arroz, variedade IRGA-416, umidade inicial média amostral de 19,9% em base úmida e com impureza média  de 2,3. Foi utilizado um sistema operacional automatizado, que aciona o insuflador de ar, de 12,5 CV, sempre que o ar ambiente apresente condições para secagem do produto. Na célula C: 3.400 sacos de arroz, variedade IRGA-410, umidade inicial média amostral de 18,8% em base úmida e impureza média de 4,4%. Foi utilizado o sistema operacional automatizado, aliado à queima de GLP, com utilização de um ventilador de aspiração. Nas células A, B e C, os períodos de secagem foram, respectivamente,  de cinco, dois e um mês, enquanto os correspondentes  períodos de resfriamento  e conservação foram de um, quatro e cinco meses. O consumo total de energia na célula A, foi de 24,7 MWh; na B, de 23,9 MWh; na C, de 23,8 MWh.
 
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Autores: Gilnei Carvalho Ocácia, Paulo Vilhena, Bernardo Liberman e Carlos Aurélio Dilli Gonçalves.

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