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Análise de solo impacta na produção de tabaco

Características químicas definem correção e adubação


A análise de solo antes de efetuar o plantio do tabaco é fundamental para que o produtor atinja uma boa colheita. A prática permite conhecer o solo e definir adubações. Na época pós-colheita (maio, junho, julho) é onde o solo pode ser observado do ponto de vista das deficiências e o que precisa ser reposto. Em seguida pode ser feita a correção da acidez do solo com calcário.

Primeiro é necessário definir as lavouras . São coletadas amostras que devem ter alguns critérios pelos produtores ou técnicos: raspar a parte superficial com vegetação ou capim seco e retira-se em torno de 20 cm de solo. O técnico agrícola da Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra), Nataniel Sampaio, recomenda de 3 a 5 coletas por hectare. “Mistura-se tudo num balde e dessa mistura sai a amostragem padrão que segue para o laboratório padrão”, explica. 

Nessa análise vem o Ph, fósforo, potássio, alumínio, entre outros. “Isso não define apenas a acidez do solo e quanto de calcário será necessário. Também mostra a quantidade e a fórmula de adubo a ser utilizada. São detalhes que se refletem na rentabilidade da safra”, define Sampaio.
 

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