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Processamento da carne suína é tema de capacitação do SENAR/SC em Irineópolis

Qualificação foi ministrada pelo instrutor Lineu Luiz Surdi


Qualificação foi ministrada pelo instrutor Lineu Luiz Surdi

Produtores rurais de Irineópolis aprenderam como processar a carne suína e transformá-la em produtos defumados, cozidos, reestruturados e crus  durante o curso Processamento de Carne Suína promovido pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Rural de Santa Catarina (SENAR/SC). 

A qualificação foi ministrada pelo instrutor Lineu Luiz Surdi, que utilizou normas e técnicas recomendadas no manuseio com a carne suína. “O curso possibilitou uma atualização sobre o processamento da carne com foco nas boas práticas de manipulação”, explicou Surdi.

Segundo ele, os produtores aprenderam na prática que é possível fazer produtos de alta qualidade nas propriedades rurais. “A intenção é o que curso desperte o interesse na formação de uma empresa familiar e torne-se fonte de renda para o nosso produtor”, salientou.

De acordo com a supervisora do SENAR/SC na região norte, Carine Weiss, os participantes visualizaram a importância do processamento e a transformação de alimentos, bem como a segurança alimentar, os cuidados com o meio ambiente, o processamento correto de embutidos cruz e cozidos, reestruturados, fermentados e curados. “Eles aprenderam na prática algumas das possibilidades do processamento da carne suína, tais como embutidos e curados, salame italiano e colonial, linguiça calabresa, entre outros”, comentou Carine.

Janaina Aparecida Szostak é filha de produtores rurais. Os pais possuem uma propriedade rural em Aparecida dos Pardos, interior de Irineópolis. A jovem de 19 anos participou do curso e declarou-se satisfeita com os aprendizados obtidos. “Foi muito interessante e proveitoso, aprendemos a fazer desde a desossa até os embutidos. Com certeza são conhecimentos que enriquecem muito o nosso trabalho diário no campo, demonstrando que temos uma infinidade de possibilidades”, relatou. Janaina auxilia os pais na produção de tabaco, milho e soja e pretende permanecer no campo. “Eu não tenho intenção de sair, quero aprimorar cada vez mais meus conhecimentos e auxiliar no desenvolvimento da nossa propriedade”, finalizou.

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