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Cotesia Bioamil
Geral | ||
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Nome Técnico:
Cotesia flavipes
Registro MAPA:
7214
Empresa Registrante:
Robson da Cunha Mendes |
Composição | ||
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Ingrediente Ativo | Concentração | |
Cotesia flavipes (Cameron, 1891) | 750 Pupas/copo | |
Cotesia flavipes (Cameron, 1891) | 1500 Pupas/copo |
Classificação | ||
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Técnica de Aplicação:
Terrestre/Aérea
Classe Agronômica:
Agente Biológico de Controle
Toxicológica:
Não determinada devido à natureza do produto (inimigo natural).
Ambiental:
IV - Produto pouco perigoso ao meio ambiente
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Insetos vivos
Modo de Ação:
Vespa endoparasitóide |
Indicações de Uso
Todas as culturas com ocorrência do alvo biológico | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Diatraea saccharalis (Broca do colmo) | veja aqui | veja aqui |
Copos descartáveis (polipropileno): 750 ou 1.500 casulos de insetos por copo.
INSTRUÇÕES DE USO
O produto é um agente de controle biológico (Cotesia flavipes) utilizado no controle da broca-da-cana (Diatraea saccharalis), em pós-emergência da cultura da cana-de-açúcar, na forma inundativa.
Eficiência agronômica foi comprovada para a cultura da Cana-de-açúcar.
NÚMERO,ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
Número de aplicação
Deve-se liberar 6.000 vespinhas/há divididas em 8 pontos de liberação(750/pontos de liberação).
Época
Recomenda-se liberar a vespinha toda vez que for constatada a presença de 800 a 1000 lagartas de Diatraea saccharalis/há. Se o levantamento não for realizado na fazenda, deve-se liberar a vespinha em áreas onde a intensidade de infestação tenha sido superior a 2% na colheita da safra anterior.
Intervalo de aplicação
A aplicação poderá ser repetida 15 dias após quando for constatada a presença de 800 a 1000 lagartas não parasitadas/há.
MODO/EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO
Aplicação terrestre
Deverá ser feita a liberação de insetos adultos (pós-emergência).
Para a liberação dos parasitoides em ponto fixo, os copos deverão ser abertos ao se entrar no talhão e fixados diretamente nas plantas, para a saída dos insetos. Cada copo deverá ser distribuído no talhão a uma distancia de 20 a 25 metros um do outro.
Aplicação Aérea
Realizar a liberação em faixas de 30 a 40 metros de largura, em pelo menos 8 pontos por hectare. A altura de voo deverá seguir as regras e normativas vigentes de aplicação, respeitando-se a faixa média de altura de 10 a 30 metros acima da cultura, com tolerância de ventos de até 12 km/h. A liberação poderá ser realizada durante todo o dia, desde o produto seja devidamente acondicionado no veículo de transporte, em temperatura controlada, e que se utilize embalagens que não acumulem calor, como os tubetes, esferas e copos, todos eles feitos de papel ou papelão.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Incluir na sistemática de inspeção ou monitoramento e controle de pragas, quando a infestação atingir o limite de prejuízo econômico, outros métodos de controle de pragas (Ex. controle cultural, biológico, rotação de inseticidas, acaricidas,etc.) visando o programa de Manejo Integrado de Doenças.
Não existem relatos científicos relativos ao desenvolvimento de resistência a predação e ao parasitismo.