Cotésia Biorganic CI

Geral
Nome Técnico:
Cotesia flavipes
Registro MAPA:
5018
Empresa Registrante:
Biorganic
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Cotesia flavipes (Cameron, 1891) 1500 casulos de insetos por copo
Classificação
Técnica de Aplicação:
Terrestre
Classe Agronômica:
Agente Biológico de Controle
Toxicológica:
Não determinada devido à natureza do produto (inimigo natural).
Ambiental:
IV - Produto pouco perigoso ao meio ambiente
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Insetos vivos
Modo de Ação:
Agente biológico de controle

Indicações de Uso

Todas as culturas com ocorrência do alvo biológico Dosagem Calda Terrestre
Diatraea saccharalis (Broca do colmo) veja aqui veja aqui

Tipo: Copos.
Material: Plástico descartável.
Capacidade: 30 massas de insetos vivos/copo.

INSTRUÇÕES DE USO

Cotesia biorgânic (Cotesia flavipes) é um agente de controle biológico utilizado no controle da broca-da-cana (Diatraea saccharalis), em pós-emergência da cultura da cana-de-açúcar, na forma inundativa.

NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO

Número de aplicação: Deve-se liberar 6.000 vespinhas/ha divididas em 8 pontos de liberação (750/pontos de liberação).
Época: Recomenda-se liberar a vespinha toda vez que for constatada a presença de 800 a 1000 lagartas de Diatraea saccharalis/ha. Se o levantamento não for realizado na fazenda, deve-se liberar a vespinha em áreas onde a intensidade de infestação tenha sido superior a 2% na colheita da safra anterior.
Intervalo de aplicação: A aplicação poderá ser repetida 15 dias após, quando for constatada a presença de 800 a 1000 lagartas não parasitadas/ha.

MODO/EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO

Aplicação terrestre. A liberação deverá ser realizada somente após 8 a 12 horas do início do nascimento (emergência) dos insetos adultos. Para a liberação dos parasitóides em pontos fixos, os copos deverão ser abertos ao se entrar no talhão e fixados diretamente nas plantas, para a saída dos insetos. Cada copo deverá ser distribuído no talhão a uma distância de 20 a 25 metros um do outro. A liberação deve ser realizada preferencialmente no período da manhã ou ao fim da tarde, evitando as horas mais quentes do dia e o orvalho nos períodos mais frios. Os copos com massas do parasitóide devem ser acondicionados de modo que durante o transporte dos mesmos sejam evitados raios solares e aquecimento das vespas no interior dos copos.

INTERVALO DE SEGURANÇA

Sem restrições.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NA CULTURA E ÁREAS TRATADAS

Não se aplica para o caso de agentes biológicos de controle (organismos vivos).

LIMITAÇÕES DE USO

Não liberar em dias chuvosos.

INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES

- Mantenha o produto em sua embalagem original. Sempre fechada.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
-Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre recipientes disponíveis, para envolver embalagens rompidas.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas- ABNT.
- Observe a legislação estadual e municipal.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS

O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser feito em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA

O inseto não desenvolve resistência ao seu próprio feromônio.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS

Incluir na sistemática de inspeção ou monitoramento e controle de pragas, quando a infestação atingir o limite de prejuízo econômico, outros métodos de controle de pragas (Ex. controle cultural, biológico, rotação de inseticidas, acaricidas, etc.) visando o programa de Manejo Integrado de Doenças.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

Incluir na sistemática de inspeção ou monitoramento e controle de pragas, quando a infestação atingir o limite de prejuízo econômico, outros métodos de controle de pragas (Ex. controle cultural, biológico, rotação de inseticidas, acaricidas, etc.) visando o programa de Manejo Integrado de Doenças.

O inseto não desenvolve resistência ao seu próprio feromônio.

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