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Isacontrol
Geral | ||
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Nome Técnico:
Isaria fumosorosea ESALQ 4778
Registro MAPA:
15120
Empresa Registrante:
Simbiose |
Composição | ||
---|---|---|
Ingrediente Ativo | Concentração | |
Isaria fumosorosea cepa ESALQ 4778 | 100 g/L |
Classificação | ||
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Técnica de Aplicação:
Terrestre
Classe Agronômica:
Inseticida microbiológico
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
IV - Produto pouco perigoso ao meio ambiente
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Dispersão de óleo (OD)
Modo de Ação:
Inseticida microbiológico |
Indicações de Uso
Todas as culturas com ocorrência do alvo biológico | Calda Terrestre | Dosagem | |
---|---|---|---|
Bemisia tabaci (Mosca branca) | veja aqui | veja aqui | |
Diaphorina citri (Psilideo) | veja aqui | veja aqui |
Tipo: Frasco
Material: Plástico (PEAD)
Capacidade: 0,1 - 1000 L
Tipo: Bombona
Material: Plástico (PEAD)
Capacidade: 0,1 - 1000 L
Tipo: IBC
Material: Plástico com estrutura metálica externa
Capacidade: 0,1 - 1000 L.
INSTRUÇÕES DE USO
MODO DE APLICAÇÃO
Psilídeo do citros (Diaphorina citri)
Preparo da calda
Agitar vigorosamente o frasco antes da utilização do produto. Realizar pré-mistura do produto com três vezes o volume de água. Após colocar a pré-mistura no tanque de pulverização e completar com água até o volume de calda deseja do, sempre sob agitação. Utilizar 2000 L litros de calda por hectare. A calda deve ficar em constante e vigorosa agitação durante toda a aplicação do produto. Modo e equipamentos de aplicação: O produto deve ser aplicado diretamente sobre a praga alvo, podendo ser aplicado com equipamentos terrestres (pulverizador costal ou tratorizado). Época de aplicação: O produto deverá ser aplicado no período vegetativo.
MODO DE APLICAÇÃO
Mosca-branca (Bemisia tabaci)
Preparo da calda: Agitar vigorosamente o frasco antes da utilização do produto. Realizar pré-mistura do produto com três vezes o volume de água. Após colocar a pré-mistura no tanque de pulverização e completar com água até o volume de calda desejado, sempre sob agitação. Utilizar 200 L litros de calda por hectare. A calda deve ficar em constante e vigorosa agitação durante toda a aplicação do produto.
Modo e equipamentos de aplicação
O produto deve ser aplicado diretamente sobre a praga alvo, podendo ser aplicado com equipamentos terrestres (pulverizador costal ou tratorizado). Época de aplicação: O produto deverá ser aplicado no período vegetativo.
Recomendações de uso
- Realizar a limpeza do pulverizador após utilização.
-Iniciar a aplicação logo após o preparo da calda.
-Preparar somente o volume de calda a ser usado no dia.
- Não deixar o produto parado no tanque por mais de 2 horas. -Sempre que deixar o produto parado no tanque fazer vigorosa agitação antes de voltar a utilizar.
- É recomendado que o produto seja aplicado em solo com ótima umidade e temperatura adequada para implantação da cultura.
- Recomenda-se não armazenar o produto em temperatura maior que 20ºC.
INTERVALO DE SEGURANÇA
Não determinado devido à natureza microbiológica do produto e a não determinação de LMR para esse produto.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÀREAS TRATADAS
Não entrar na área tratada logo após a aplicação do produto, esperar 4 horas ou até a secagem da calda. Caso tenha necessidade de entrar na área tratada antes deste período, utilizar os EPIs recomendados para uso durante aplicação. Após a secagem da calda, para acessar a área tratada utilizar calçados fechados.
LIMITAÇÕES DE USO
- Não é recomendada a aplicação conjunta do produto com fungicidas químicos ou biológicos.
- Não fazer aplicação com umidade relativa do ar menor que 60%.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Sempre que houver disponibilidade de informações sobre MIP, provenientes da pesquisa pública ou privada, recomenda-se que estes programas sejam implementados. Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, fungicidas, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.
Qualquer agente de controle de inseto pode ficar menos efetivo ao longo do tempo devido o desenvolvimento de resistência. O comitê Brasileiro de Ação a Resistência a Inseticidas – IRAC-BR – recomenda as seguintes estratégias de manejo de resistência a inseticidas (MRI), visando prolongar a vida útil dos mesmos:
- Qualquer produto para controle de insetos da mesma classe ou modo de ação, não deve ser utilizado em gerações consecutivas da mesma praga.
- Utilizar somente as dosagens recomendadas na bula e receita.
- Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para direcionamento sobre as recomendações locais para o MRI.
- Incluir outros métodos de controle de insetos (ex. Controle Cultural, Biológico etc.) dentro do Manejo Integrado de Pragas (MIP), quando disponível e apropriado.